PERFIL DO MEDO APRESENTADO POR CRIANÇAS FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
O presente estudo objetivou caracterizar quais são os principais fatores de medo frente ao atendimento odontológico em crianças de 6 a 12 anos de idade, determinando o perfil e percentual dessa população que o apresenta. A pesquisa foi realizada na Clínica-Escola de Odontologia da Universidade Fede...
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Format: | Article |
Language: | English |
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Editora UNINGÁ
2017-03-01
|
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Online Access: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1973 |
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author | TAMARA DA SILVA GAMA CÍCERA ALANE DE OLIVEIRA EVALENA LIMA CABRAL CAMILA HELENA MACHADO DA COSTA FIGUEIREDO GYMENNA MARIA TENÓRIO GUÊNES ELIZANDRA SILVA DA PENHA |
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O presente estudo objetivou caracterizar quais são os principais
fatores de medo frente ao atendimento odontológico
em crianças de 6 a 12 anos de idade, determinando o perfil
e percentual dessa população que o apresenta. A pesquisa
foi realizada na Clínica-Escola de Odontologia da Universidade
Federal de Campina Grande e Unidades Básicas de
Saúde da Família localizadas no município de Patos-PB
com uma amostra de 200 crianças com idade média de 8,5
anos. O instrumento utilizado para a mensuração do medo
foi o questionário Dental Fear Survey. Após a coleta, os
dados foram analisados estatisticamente através dos testes
Qui-Quadrado e Exato de Fisher com ajuda do Statistical
Package for Social Sciences. Os resultados apontaram um
alto percentual de crianças com medo frente ao atendimento
odontológico (92%) e que o principal fator desencadeante
de medo na clínica odontopediátrica foi a anestesia
(observação da agulha – 68% e sentir a anestesia – 55%).
Não houve diferenças estatísticas significativas entre medo
e gênero (p=1,626) e medo e faixa etária (p=0,767). Conclui-
se que foi alta a porcentagem de crianças com medo e
que a submissão à anestesia odontológica foi vista como um
procedimento desconfortável e associado à dor, estando
fortemente relacionada com o desenvolvimento do medo.
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spelling | doaj.art-4b36df837e8e4bf4936722068b598d3c2022-12-22T03:26:34ZengEditora UNINGÁUNINGÁ Review2178-25712017-03-01293PERFIL DO MEDO APRESENTADO POR CRIANÇAS FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICOTAMARA DA SILVA GAMACÍCERA ALANE DE OLIVEIRAEVALENA LIMA CABRALCAMILA HELENA MACHADO DA COSTA FIGUEIREDOGYMENNA MARIA TENÓRIO GUÊNESELIZANDRA SILVA DA PENHA O presente estudo objetivou caracterizar quais são os principais fatores de medo frente ao atendimento odontológico em crianças de 6 a 12 anos de idade, determinando o perfil e percentual dessa população que o apresenta. A pesquisa foi realizada na Clínica-Escola de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande e Unidades Básicas de Saúde da Família localizadas no município de Patos-PB com uma amostra de 200 crianças com idade média de 8,5 anos. O instrumento utilizado para a mensuração do medo foi o questionário Dental Fear Survey. Após a coleta, os dados foram analisados estatisticamente através dos testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher com ajuda do Statistical Package for Social Sciences. Os resultados apontaram um alto percentual de crianças com medo frente ao atendimento odontológico (92%) e que o principal fator desencadeante de medo na clínica odontopediátrica foi a anestesia (observação da agulha – 68% e sentir a anestesia – 55%). Não houve diferenças estatísticas significativas entre medo e gênero (p=1,626) e medo e faixa etária (p=0,767). Conclui- se que foi alta a porcentagem de crianças com medo e que a submissão à anestesia odontológica foi vista como um procedimento desconfortável e associado à dor, estando fortemente relacionada com o desenvolvimento do medo. https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1973 |
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