Comparação do poder de correção do instrumental de Luque-Galveston e do parafuso pedicular no tratamento cirúrgico da escoliose neuromuscular Comparación del poder de corrección del instrumental de Luque-Galveston y del tornillo pedicular en el tratamiento quirúrgico de la escoliosis neuromuscular Comparison between deformity correction of Luque-Galveston instrumentation and pedicle screw fixation in the surgical treatment of neuromuscular scoliosis

OBJETIVO: avaliar o poder de correção do parafuso pedicular em comparação ao sistema de Luque-Galveston no tratamento cirúrgico da escoliose neuromuscular. MÉTODOS: foram avaliados 74 pacientes submetidos à artrodese exclusivamente pela via posterior, estendendo-se da região torácica alta ao sacro....

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Main Authors: Murilo Tavares Daher, Paulo Tadeu Maia Cavali, Marcus Alexandre Mello Santo, Alexander Junqueira Rossato, Mauricio Antonelli Lehoczki, Élcio Landim
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) 2009-06-01
Series:Coluna/Columna
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512009000200003
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author Murilo Tavares Daher
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Os mesmos parâmetros foram calculados para a obliquidade pélvica (OP): OP pré, OP tração, OP pós, Flexibilidade OP, Correção OP e Índice de Cincinnati para OP. RESULTADOS: a média da idade dos pacientes do Grupo 1 foi de 12,24 anos e do Grupo 2, de 16,13 anos (p=0,001). No Grupo 1, a principal doença foi a amiotrofia espinhal (38%) e no Grupo 2, a paralisia cerebral (62%). O ângulo de Cobb pré foi de 76,67º para o Grupo 1 e 85,54º para o Grupo 2. A flexibilidade foi de 45,32% para o Grupo 1 e 39,47% para o Grupo 2. A Correção foi de 63,07% para o Grupo 1 e 59,80% para o Grupo 2. O índice de Cincinnati para o Grupo 1 foi de 1,44 e de 1,71 para o Grupo 2. Quanto à OP, tivemos OP pré de 20,71º para o Grupo 1 e 26,60º para o Grupo 2. A Flexibilidade OP foi de 73,61% para o Grupo 1 e 56,54% para o Grupo 2 (p=0,047). A Correção OP foi de 73,47% para o Grupo 1 e de 72,11% para o Grupo 2. O Índice de Cincinnati da OP foi de 1,09 e 1,49, respectivamente para os Grupos 1 e 2 (p=0,045). CONCLUSÕES: a instrumentação com parafusos pediculares mostrou correção da escoliose semelhante à fixação com Luque-Galveston e maior poder de correção da obliquidade pélvica no tratamento das deformidades neuromuscluares.<br>OBJETIVO: evaluar el poder de corrección del tornillo pedicular comparado al sistema de Luque-Galveston en el tratamiento quirúrgico de la escoliosis neuromuscular. MÉTODOS: fueron evaluados 74 pacientes sometidos a la artrodesis exclusivamente por la vía posterior, extendiéndose de la región torácica alta a la sacra. De estos pacientes, 24 fueron sometidos a la fijación con sistema de Luque-Galveston (Grupo 1) y 50 con tornillos pediculares (Grupo 2). Fueron evaluadas las radiografías preoperatorias, en tracción y en el postoperatorio inmediato, además de medido el valor de la curva principal preoperatoria (Cobb pre), en tracción (Cobb tracción) y en el postoperatorio (Cobb post). También fue calculada la flexibilidad de la curva y la corrección final. Fue calculado el índice de Cincinnati que lleva en consideración la corrección final y la flexibilidad (Cincinnati=corrección/flexibilidad). Los mismos parámetros fueron calculados para la oblicuidad pélvica (OP): OP pre, OP tracción, OP post, flexibilidad OP, corrección OP e índice de Cincinnati para OP. RESULTADOS: el promedio de edad de los pacientes del Grupo 1 fue de 12.24 años y del Grupo 2 de 16.13 años (p=0.001). En el Grupo 1, la principal patología fue la amiotrofia espinal (38%) y en el Grupo 2, la parálisis cerebral (62%). O Cobb pre fue de 76.67º para el Grupo 1 y 85.54º para el Grupo 2. La flexibilidad fue de 45.32% para el Grupo 1 y 39.47% para el Grupo 2. La corrección fue de 63.07% para el Grupo 1 y 59.80% para el Grupo 2. El índice de Cincinnati para el Grupo 1 fue de 1.44 y de 1.71 para el Grupo 2. Según el OP, tuvimos OP pre de 20.71º para el Grupo 1 y 26.60º para el Grupo 2. La flexibilidad OP fue de 73.61% para el Grupo 1 y 56.54% para el Grupo 2 (p=0.047). 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Radiographic parameters were: major curve angle in the preoperative (Cobb preop), traction (Cobb traction), and postoperative films (Cobb postop), flexibility, final correction, and the Cincinnati Index, which correlates final correction and flexibility (Cincinnati = Correctioln / Flexibility). The same parameters were analyzed for pelvic obliquity (PO): PO preop, PO traction, PO postop, Flexibility PO, Correction PO, and Cincinnati Index for PO. RESULTS: mean age in the Group 1 was 12.24 years and 16.13 years in the Group 2 (p=0.001). The commonest disease in Group 1 was spinal muscular atrophy (38%) and in Group 2, cerebral palsy (62%). The mean major curve angle was 76.67º in Group 1 and 85.54º in Group 2. Flexibility was 45.32% in Group 1 and 39.47% in Group 2. Postoperative correction was 63.07% in Group 1 and 59.8% in Group 2. Cincinnati Index was 1.44 in the Group 1 and 1.77 in the Group 2. Mean PO preop was 20.71º in Group 1 and 26.60º in Group 2. PO Flexibility was 73.61% in Group 1 and 56.54% in Group 2 (p=0.047). PO Correction was 73.47% in Group 1 and 72.11% in Group 2. Cincinnati Index for PO was 1.09 in Group 1 and 1.49 in Group 2 (p=0.045). CONCLUSIONS: postoperative major curve correction was similar with pedicle screws and Luque-Galveston instrumentation, but pelvic obliquity correction was greater when pedicle screw was used in the surgical treatment of neuromuscular scoliosis.
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MÉTODOS: foram avaliados 74 pacientes submetidos à artrodese exclusivamente pela via posterior, estendendo-se da região torácica alta ao sacro. Vinte e quatro pacientes foram submetidos à fixação com sistema de Luque-Galveston (Grupo 1) e 50, com parafusos pediculares (Grupo 2). Foram avaliadas as radiografias pré-operatórias, em tração e no pós-operatório imediato e mediu-se o valor da curva principal do período pré-operatório (Cobb pré), na tração (Cobb tração), e no pós-operatório (Cobb pós), e calculou-se a flexibilidade da curva e a correção final. Também foi calculado o Índice de Cincinnati, que leva em consideração a correção final e a flexibilidade (Cincinnati = Correção/Flexibilidade). Os mesmos parâmetros foram calculados para a obliquidade pélvica (OP): OP pré, OP tração, OP pós, Flexibilidade OP, Correção OP e Índice de Cincinnati para OP. RESULTADOS: a média da idade dos pacientes do Grupo 1 foi de 12,24 anos e do Grupo 2, de 16,13 anos (p=0,001). No Grupo 1, a principal doença foi a amiotrofia espinhal (38%) e no Grupo 2, a paralisia cerebral (62%). O ângulo de Cobb pré foi de 76,67º para o Grupo 1 e 85,54º para o Grupo 2. A flexibilidade foi de 45,32% para o Grupo 1 e 39,47% para o Grupo 2. A Correção foi de 63,07% para o Grupo 1 e 59,80% para o Grupo 2. O índice de Cincinnati para o Grupo 1 foi de 1,44 e de 1,71 para o Grupo 2. Quanto à OP, tivemos OP pré de 20,71º para o Grupo 1 e 26,60º para o Grupo 2. A Flexibilidade OP foi de 73,61% para o Grupo 1 e 56,54% para o Grupo 2 (p=0,047). A Correção OP foi de 73,47% para o Grupo 1 e de 72,11% para o Grupo 2. O Índice de Cincinnati da OP foi de 1,09 e 1,49, respectivamente para os Grupos 1 e 2 (p=0,045). CONCLUSÕES: a instrumentação com parafusos pediculares mostrou correção da escoliose semelhante à fixação com Luque-Galveston e maior poder de correção da obliquidade pélvica no tratamento das deformidades neuromuscluares.<br>OBJETIVO: evaluar el poder de corrección del tornillo pedicular comparado al sistema de Luque-Galveston en el tratamiento quirúrgico de la escoliosis neuromuscular. MÉTODOS: fueron evaluados 74 pacientes sometidos a la artrodesis exclusivamente por la vía posterior, extendiéndose de la región torácica alta a la sacra. De estos pacientes, 24 fueron sometidos a la fijación con sistema de Luque-Galveston (Grupo 1) y 50 con tornillos pediculares (Grupo 2). Fueron evaluadas las radiografías preoperatorias, en tracción y en el postoperatorio inmediato, además de medido el valor de la curva principal preoperatoria (Cobb pre), en tracción (Cobb tracción) y en el postoperatorio (Cobb post). También fue calculada la flexibilidad de la curva y la corrección final. Fue calculado el índice de Cincinnati que lleva en consideración la corrección final y la flexibilidad (Cincinnati=corrección/flexibilidad). Los mismos parámetros fueron calculados para la oblicuidad pélvica (OP): OP pre, OP tracción, OP post, flexibilidad OP, corrección OP e índice de Cincinnati para OP. RESULTADOS: el promedio de edad de los pacientes del Grupo 1 fue de 12.24 años y del Grupo 2 de 16.13 años (p=0.001). En el Grupo 1, la principal patología fue la amiotrofia espinal (38%) y en el Grupo 2, la parálisis cerebral (62%). O Cobb pre fue de 76.67º para el Grupo 1 y 85.54º para el Grupo 2. La flexibilidad fue de 45.32% para el Grupo 1 y 39.47% para el Grupo 2. La corrección fue de 63.07% para el Grupo 1 y 59.80% para el Grupo 2. El índice de Cincinnati para el Grupo 1 fue de 1.44 y de 1.71 para el Grupo 2. Según el OP, tuvimos OP pre de 20.71º para el Grupo 1 y 26.60º para el Grupo 2. La flexibilidad OP fue de 73.61% para el Grupo 1 y 56.54% para el Grupo 2 (p=0.047). La corrección OP fue de 73.47% para el Grupo 1 y 72.11% para el Grupo 2. El índice de Cincinnati de la OP fue de 1.09 y 1.49, respectivamente para los Grupos 1 y 2 (p=0.045). CONCLUSIONES: la instrumentación con tornillos pediculares mostró corrección de la escoliosis semejante a la fijación con Luque-Galveston y mayor poder de corrección de la oblicuidad pélvica en el tratamiento de las deformidades neuromusculares.<br>OBJETIVE: to compare the correction of the major curve and pelvic obliquity using Luque-Galveston instrumentation and pedicle screw constructs in the treatment of neuromuscular scoliosis. METHODS: seventy-four patients treated by fusion posterior to the sacrum were investigated using preoperative, traction and postoperative radiographs. Twenty-four cases were submitted to Luque-Galveston instrumentation (Group 1) and fifty were submitted to pedicle screw fixation (Group 2). Radiographic parameters were: major curve angle in the preoperative (Cobb preop), traction (Cobb traction), and postoperative films (Cobb postop), flexibility, final correction, and the Cincinnati Index, which correlates final correction and flexibility (Cincinnati = Correctioln / Flexibility). The same parameters were analyzed for pelvic obliquity (PO): PO preop, PO traction, PO postop, Flexibility PO, Correction PO, and Cincinnati Index for PO. RESULTS: mean age in the Group 1 was 12.24 years and 16.13 years in the Group 2 (p=0.001). The commonest disease in Group 1 was spinal muscular atrophy (38%) and in Group 2, cerebral palsy (62%). The mean major curve angle was 76.67º in Group 1 and 85.54º in Group 2. Flexibility was 45.32% in Group 1 and 39.47% in Group 2. Postoperative correction was 63.07% in Group 1 and 59.8% in Group 2. Cincinnati Index was 1.44 in the Group 1 and 1.77 in the Group 2. Mean PO preop was 20.71º in Group 1 and 26.60º in Group 2. PO Flexibility was 73.61% in Group 1 and 56.54% in Group 2 (p=0.047). PO Correction was 73.47% in Group 1 and 72.11% in Group 2. Cincinnati Index for PO was 1.09 in Group 1 and 1.49 in Group 2 (p=0.045). CONCLUSIONS: postoperative major curve correction was similar with pedicle screws and Luque-Galveston instrumentation, but pelvic obliquity correction was greater when pedicle screw was used in the surgical treatment of neuromuscular scoliosis.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512009000200003Columna vertebralEscoliosisFusión vertebralTornillos óseosEnfermedades neuromuscularesResultado del tratamientoColuna vertebralEscolioseFusão vertebralParafusos ósseosDoenças neuromuscularesResultado de tratamentoSpineScoliosisSpinal fusionBone screwsNeuromuscular diseasesTreatment outcome
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Coluna/Columna
Columna vertebral
Escoliosis
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Enfermedades neuromusculares
Resultado del tratamiento
Coluna vertebral
Escoliose
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Doenças neuromusculares
Resultado de tratamento
Spine
Scoliosis
Spinal fusion
Bone screws
Neuromuscular diseases
Treatment outcome
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