A MULHER COMO CAMPO DE BATALHA E O DRAMA DOS CORPOS PRECÁRIOS

O presente artigo visa discutir e analisar o texto dramatúrgico A mulher como campo de batalha (1997), de Matei Visniec, a partir das relações estético-políticas que a peça implica com a tradição racionalista da filosofia mecanicista e do avanço histórico do capitalismo, em detrimento de outras poss...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Diego Lock Farina
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Tocantins 2022-11-01
Series:EntreLetras
Subjects:
Online Access:https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/article/view/14867
Description
Summary:O presente artigo visa discutir e analisar o texto dramatúrgico A mulher como campo de batalha (1997), de Matei Visniec, a partir das relações estético-políticas que a peça implica com a tradição racionalista da filosofia mecanicista e do avanço histórico do capitalismo, em detrimento de outras possibilidades teóricas de se pensar o corpo, a igualdade, a afecção, a sensibilização literária e a justiça comum através, dentre outros autores, do pensamento da diferença de Gilles Deleuze, do marxismo-feminismo de Silvia Federici e, por fim, da proposta para uma nova ontologia dos corpos precários de Judith Butler.
ISSN:2179-3948