Summary: | Existe em nosso país uma dicotomia entre a legislação que obriga o profissional a usar os equipamentos de proteção individual e coletiva e sua efetiva aplicação ao dia-a-dia do profissional radiologista. Este trabalho busca estudar sobre a biossegurança que o profissional da radiologia precisa desenvolver, para a própria proteção, bem como a do paciente no leito durante a realização do exame dos raios X e o que é efetivamente realizado. Para verificarmos tal dicotomia utilizamos a estatística descritiva não realizamos nenhuma inferência ou projeção. Dez perguntas foram feitas e os resultados que obtidos mostram que 67% desses técnicos, futuros tecnólogos, utilizam os equipamentos de proteção individual, sendo que 25% às vezes, e 8% nunca usam, 92% responderam que no período que está sendo realizado o exame de raios X no leito, existem sim outros acamados no mesmo ambiente, sendo que 88% dos pacientes acamados em leito não recebem equipamentos de proteção individual e nem equipamentos de proteção coletiva. Um dado alarmente que nos chamam a atenção é falta de uso do dosimetro pela grande maioria dos profissionais durante a realização dos exames no leito.
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