PROFESSORES/EDUCADORES EM PANDEMIA COVID19: PERCEPÇÕES DE SAÚDE, ROTINAS PESSOAIS E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

O confinamento imposto pela COVID-19 obrigou escolas e professores/educadores a adaptarem-se de imediato e a enfrentarem desafios impensáveis até o momento. O objetivo deste trabalho foi averiguar a relação entre perceções de saúde, alteração de rotinas e preparação para ensino à distância de profe...

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Main Authors: Zélia Ferreira Caçador Anastácio, Celeste Antão, Maria Luísa Cramês
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul 2022-04-01
Series:Contexto & Educação
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Online Access:https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/13000
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spelling doaj.art-4e8e98d279944e86bec429bd9e8598562023-01-26T18:27:55ZengUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do SulContexto & Educação0102-87582179-13092022-04-013711710.21527/2179-1309.2022.117.13000PROFESSORES/EDUCADORES EM PANDEMIA COVID19: PERCEPÇÕES DE SAÚDE, ROTINAS PESSOAIS E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAISZélia Ferreira Caçador Anastácio0Celeste Antão1Maria Luísa Cramês2Universidade do MinhoEscola Superior de Saúde, Instituto Politécnico de BragançaEscola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Bragança O confinamento imposto pela COVID-19 obrigou escolas e professores/educadores a adaptarem-se de imediato e a enfrentarem desafios impensáveis até o momento. O objetivo deste trabalho foi averiguar a relação entre perceções de saúde, alteração de rotinas e preparação para ensino à distância de professores/educadores portugueses em confinamento. A metodologia foi mista e o estudo transversal. Aplicou-se um questionário online a professores/educadores, lecionando desde o pré-escolar até ao ensino secundário. A amostra incluiu 304 docentes, sendo 247 mulheres e 57 homens, com as faixas etárias predominantes dos 41-50 e dos 51-60 anos, sendo o nível de ensino predominante o secundário. Procedeu-se à análise estatística descritiva e utilizando teste t, X2 e a correlação de Pearson. Quanto à perceção de saúde a maioria dos professores considerava-se com saúde razoável ou boa. A maioria não manteve as rotinas diárias com a sua família, assim como não se considerava preparado para trabalhar à distância. Encontraram-se correlações positivas significativas entre a perceção de saúde e a manutenção das rotinas diárias e a preparação para trabalhar à distância. Os resultados fornecem uma base de reflexão quanto ao modo como estes profissionais sentem fragilidade da sua saúde em contexto de sobrecarga de trabalho. https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/13000perceção de saúdeensino à distânciaprofessoresrotinas
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