Sobre Caminhar em Confinamento

No aparente paradoxo que a ideia de “caminhar em confinamento” encerra — também na sua relação com a cidade — encontrámos, na experiência de confinamento, algumas possibilidades de operar nessa tensão paradoxal. Serão hipóteses de potência coreopolítica, se postas em oposição à sensação de auto-core...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Rui Filipe Antunes, Sílvia Pinto Coelho
Format: Article
Language:English
Published: Universidade do Minho 2021-06-01
Series:Revista Lusófona de Estudos Culturais
Subjects:
Online Access:https://rlec.pt/index.php/rlec/article/view/3216
Description
Summary:No aparente paradoxo que a ideia de “caminhar em confinamento” encerra — também na sua relação com a cidade — encontrámos, na experiência de confinamento, algumas possibilidades de operar nessa tensão paradoxal. Serão hipóteses de potência coreopolítica, se postas em oposição à sensação de auto-corepoliciamento (a autovigilância do próprio movimento) e à extrema atenção dada ao movimento do “outro” como ameaça, que pode ser transformado numa proposta de jogo social.
ISSN:2184-0458
2183-0886