Estudo epidemiológico da Artrite Encefalite Caprina á vírus (CAEV) com ênfase em reprodutores de rebanhos do Nordeste do Brasil

Objetivou-se com esse estudo avaliar a prevalência da Artrite Encefalite Caprina (CAE) em reprodutores dos estados do Maranhão, Ceará, Piauí, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte e Paraíba. Para tanto, foram examinadas em média dois reprodutores por criatório, totalizando 513 amostras de soros e 25...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Maximiana Mesquita de Sousa, Alice Andrioli, Raymundo Rizaldo Pinheiro, Francisco Selmo Fernandes Alves, Vanderlan Warlington Souza dos Santos, Edgar Marques Damasceno, Juscilânia Furtado Araújo, Ana Lídia Madeira de Sousa, Luiz da Silva Vieira
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Londrina 2019-07-01
Series:Semina: Ciências Agrárias
Subjects:
Online Access:https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/33617
Description
Summary:Objetivou-se com esse estudo avaliar a prevalência da Artrite Encefalite Caprina (CAE) em reprodutores dos estados do Maranhão, Ceará, Piauí, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Norte e Paraíba. Para tanto, foram examinadas em média dois reprodutores por criatório, totalizando 513 amostras de soros e 251 propriedades. A prevalência encontrada através do Western Blotting foi de 6,2% (32/513). Em cada estado participante do estudo foram encontradas as prevalências descritas a seguir: Piauí 5,9% (7/119), Maranhão 2,0% (01/48), Sergipe 7,1% (03/42), Alagoas 17,6% (03/17), Rio Grande do Norte 4,7% (05/105), Paraíba 2,1% (02/94) e Ceará 12,5% (11/34). Na análise univariável para os fatores de risco, as variáveis associadas (p ? 0,20) a frequência de positividade nos reprodutores foi: estação de monta, anotações em relação ao rebanho, critério adotado para a primeira cobertura das fêmeas, castração dos caprinos machos, origem dos reprodutores e identificação dos animais. Na análise de regressão logística múltipla, não foram encontrados fatores de risco para a infecção em estudo.
ISSN:1676-546X
1679-0359