Avaliação do tratamento da hérnia perineal bilateral no cão por acesso dorsal ao ânus
O objetivo do presente estudo foi avaliar a evolução e as complicações pós-operatórias do tratamento de hérnias perineais bilaterais, por acesso dorsal ao ânus, em 14 cães com idade entre seis e 12 anos. Realizou-se incisão em forma de 'U' invertido, a qual se estendeu desde a porção later...
| Main Authors: | , , , , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade de São Paulo
2010-12-01
|
| Series: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science |
| Subjects: | |
| Online Access: | http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26805 |
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| author | Andrea Acaui Angelo João Stopiglia Julia Maria Matera Silvia Renata Gaido Cortopassi Procássia Maria de Oliveira Lacerda |
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| description | O objetivo do presente estudo foi avaliar a evolução e as complicações pós-operatórias do tratamento de hérnias perineais bilaterais, por acesso dorsal ao ânus, em 14 cães com idade entre seis e 12 anos. Realizou-se incisão em forma de 'U' invertido, a qual se estendeu desde a porção lateral da tuberosidade isquiática do lado esquerdo, curvando-se em direção à linha mediana, dois centímetros dorsalmente ao ânus e dirigindo-se simetricamente para a extremidade da tuberosidade isquiática contralateral. Após redução da hérnia, os músculos do diafragma pélvico direito e esquerdo foram suturados pela técnica de elevação do músculo obturador interno. As complicações observadas no período pós-operatório foram incontinência fecal, contaminação da ferida, deiscência de pontos da sutura cutânea, incontinência urinária e recidiva em um cão 19 dias após procedimento cirúrgico. O acesso utilizado foi exequível e todos os cães submetidos à técnica operatória proposta não apresentaram recidivas em um período entre cinco e dez meses de avaliação pós-operatório. |
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| format | Article |
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1413-9596 1678-4456 |
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| publishDate | 2010-12-01 |
| publisher | Universidade de São Paulo |
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| spelling | doaj.art-50358baac42a458eaa46ee0473a13c112022-12-21T20:09:53ZengUniversidade de São PauloBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science1413-95961678-44562010-12-0147610.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.2680526766Avaliação do tratamento da hérnia perineal bilateral no cão por acesso dorsal ao ânusAndrea Acaui0Angelo João Stopiglia1Julia Maria Matera2Silvia Renata Gaido Cortopassi3Procássia Maria de Oliveira Lacerda4Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SPO objetivo do presente estudo foi avaliar a evolução e as complicações pós-operatórias do tratamento de hérnias perineais bilaterais, por acesso dorsal ao ânus, em 14 cães com idade entre seis e 12 anos. Realizou-se incisão em forma de 'U' invertido, a qual se estendeu desde a porção lateral da tuberosidade isquiática do lado esquerdo, curvando-se em direção à linha mediana, dois centímetros dorsalmente ao ânus e dirigindo-se simetricamente para a extremidade da tuberosidade isquiática contralateral. Após redução da hérnia, os músculos do diafragma pélvico direito e esquerdo foram suturados pela técnica de elevação do músculo obturador interno. As complicações observadas no período pós-operatório foram incontinência fecal, contaminação da ferida, deiscência de pontos da sutura cutânea, incontinência urinária e recidiva em um cão 19 dias após procedimento cirúrgico. O acesso utilizado foi exequível e todos os cães submetidos à técnica operatória proposta não apresentaram recidivas em um período entre cinco e dez meses de avaliação pós-operatório.http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26805CãesCirurgiaHérnia perineal |
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