INTOXICAÇÕES EXÓGENAS: PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM PRONTO ATENDIMENTO

<p><strong>Objetivo:</strong> Delinear o perfil dos pacientes intoxicados por substâncias exógenas atendidos em um pronto atendimento (PA). <strong>Métodos:</strong> Pesquisa quantitativa, descritiva, retrospectiva, transversal e documental, com dados coletados em 323 F...

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Bibliographic Details
Main Author: Aldaiza Ferreira Fortes
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de Brasília 2016-01-01
Series:Revista Gestão & Saúde
Online Access:http://gestaoesaude.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/view/1122
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description <p><strong>Objetivo:</strong> Delinear o perfil dos pacientes intoxicados por substâncias exógenas atendidos em um pronto atendimento (PA). <strong>Métodos:</strong> Pesquisa quantitativa, descritiva, retrospectiva, transversal e documental, com dados coletados em 323 Fichas de Atendimento Ambulatorial desses pacientes, com período pré-determinado e critérios estabelecidos. Amostragem teórica, não probabilística. Após aprovação de um Comitê de Ética em Pesquisa colheram-se os dados por meio de um instrumento contendo informações dos dados pessoais e do atendimento desses pacientes, os quais foram inseridos em uma planilha eletrônica para posterior análise estatística descritiva. <strong>Resultados:</strong> Prevaleceu gênero masculino, 32,7 anos como média de idade, convênio SUS, Itajubá como município de residência, zona urbana, horário de chegada ao PA das 13h00min às 19h00min e 39% dos sujeitos não foram classificados na triagem clínica. Dos que foram classificados, sobressaiu 30 minutos como tempo decorrido entre a triagem e o atendimento médico, diarreia e/ou vomito como fluxograma de apresentação, mais de duas horas como tempo decorrido entre a intoxicação e a assistência médica, via oral como via de exposição, forma proposital como a forma de contaminação, álcool como agente causador da intoxicação, alta hospitalar como desfecho do caso, seis a 12 horas como número de horas que permaneceu em observação na unidade, vômito como sinais e sintomas e intoxicação alimentar como diagnóstico médico. <strong>Conclusão:</strong> Há necessidade de adotar medidas adequadas visando à amenização da realidade evidenciada.</p>
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spelling doaj.art-530e1190ee164cdf8cc6999a19432f492022-12-21T18:56:03ZporUniversidade de BrasíliaRevista Gestão & Saúde1982-47852016-01-017121123010.18673/gestão e saúde.v7i1.1122904INTOXICAÇÕES EXÓGENAS: PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM PRONTO ATENDIMENTOAldaiza Ferreira Fortes0Escola de Enfermagem Wenceslau Braz<p><strong>Objetivo:</strong> Delinear o perfil dos pacientes intoxicados por substâncias exógenas atendidos em um pronto atendimento (PA). <strong>Métodos:</strong> Pesquisa quantitativa, descritiva, retrospectiva, transversal e documental, com dados coletados em 323 Fichas de Atendimento Ambulatorial desses pacientes, com período pré-determinado e critérios estabelecidos. Amostragem teórica, não probabilística. Após aprovação de um Comitê de Ética em Pesquisa colheram-se os dados por meio de um instrumento contendo informações dos dados pessoais e do atendimento desses pacientes, os quais foram inseridos em uma planilha eletrônica para posterior análise estatística descritiva. <strong>Resultados:</strong> Prevaleceu gênero masculino, 32,7 anos como média de idade, convênio SUS, Itajubá como município de residência, zona urbana, horário de chegada ao PA das 13h00min às 19h00min e 39% dos sujeitos não foram classificados na triagem clínica. Dos que foram classificados, sobressaiu 30 minutos como tempo decorrido entre a triagem e o atendimento médico, diarreia e/ou vomito como fluxograma de apresentação, mais de duas horas como tempo decorrido entre a intoxicação e a assistência médica, via oral como via de exposição, forma proposital como a forma de contaminação, álcool como agente causador da intoxicação, alta hospitalar como desfecho do caso, seis a 12 horas como número de horas que permaneceu em observação na unidade, vômito como sinais e sintomas e intoxicação alimentar como diagnóstico médico. <strong>Conclusão:</strong> Há necessidade de adotar medidas adequadas visando à amenização da realidade evidenciada.</p>http://gestaoesaude.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/view/1122
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