| Summary: | Este Artigo apresentará uma visão panorâmica a respeito do desenvolvimento do trabalho e os instrumentos tecnológicos que permitiram a evolução das forças produtivas, perfilando, em seguida, os pensamentos de Marx e marxiano sobre os conceitos acerca da centralidade do trabalho, refletindo no perfil do trabalhador. Inicialmente o estudo procura estabelecer as conexões com o desenvolvimento da organização trabalho e as mudanças do perfil do trabalhador relacionando aos avanços tecnológicos. O desenvolvimento das forças produtivas, processo inerente ao desenvolvimento da técnica e da tecnologia, possibilitou o desenvolvimento dos meios de produção, porém, reduziu o número de trabalhadores sem que estes avanços mudassem de modo significativo a condição de vida do trabalhador. Além do que provocou confusão no debate acerca do conceito de trabalho como aspecto central para as relações sociais presentes no estágio secundário de socialização. Como forma de apresentar os assuntos delimitadores do objeto, centralidade do trabalho, busca-se estabelecer em foco o trabalho bancário, compreendendo que a sua função se multifacetou e se metamorfoseou em mercadorias de valor-de-troca e valor-de-uso, uma mercadoria específica. Desse modo, o bancário extrapola a sua mera condição de trabalhador assalariado para um a condição de destaque na mediação social e na práxis social.
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