MODELOS DE EVOLUÇÃO DO RELEVO DE MARGENS PASSIVAS EM REGIÕES COM GRANDE ESCARPAMENTO
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Objetivando melhor compreender a e...
| Main Authors: | , , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
União da Geomorfologia Brasileira
2013-03-01
|
| Series: | Revista Brasileira de Geomorfologia |
| Subjects: | |
| Online Access: | http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/385 |
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| author | Breno Ribeiro Marent André Augusto Rodrigues Salgado Leonardo José Cordeiro Santos |
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| description | <span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Objetivando melhor compreender a evolução do relevo em margens passivas de placa, ao longo dos últimos vinte cinco anos, a ciência geomorfológica desenvolveu diversos modelos teóricos. A partir de uma revisão dos trabalhos publicados sobre este tema foram constatadas duas principais semelhanças entre estes modelos: (i) áreas continentais com um escarpamento acentuado são responsáveis por um comportamento desnudacional mais agressivo nas vertentes oceânicas e mais reduzido nas continentais; (ii) estes escarpamentos evoluem por capturas fluviais e não uniformemente com a retração contínua da escarpa. Estes modelos quando testados através de metodologias modernas - traços de fissão de apatita e isótopos cosmogênicos - apresentam uma correspondência com a realidade verificada. Deste modo, comprova-se a adequação dos modelos teóricos com a real evolução do relevo.</span> |
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