Caracterização seminal de carás (Geophagus brasiliensis - Cichlidae) induzidos artificialmente
Um estudo foi realizado com o objetivo de avaliar as características seminais do cará Geophagus brasiliensis mantido em cativeiro com e sem indução hormonal. Para tanto, foram utilizados 26 machos distribuídos entre os seguintes tratamentos: nove machos sem indução hormonal; nove machos com indução...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro)
2019-11-01
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Series: | Pesquisa Agropecuária Gaúcha |
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Online Access: | http://revistapag.agricultura.rs.gov.br/ojs/index.php/revistapag/article/view/89 |
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author | Andréa Ferretto Rocha Abdel Correia Handem Mario Luiz Biazzetti Filho Marcia Regina Stech Mario Roberto Chim Figueiredo |
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description | Um estudo foi realizado com o objetivo de avaliar as características seminais do cará Geophagus brasiliensis mantido em cativeiro com e sem indução hormonal. Para tanto, foram utilizados 26 machos distribuídos entre os seguintes tratamentos: nove machos sem indução hormonal; nove machos com indução hormonal de extrato de hipófise de carpa (HC) e oito machos com indução hormonal por gonadotropina coriônica humana (HCG). Os parâmetros avaliados para a caracterização seminal nos diferentes tratamentos foram volume seminal, cor do sêmen, motilidade espermática, vigor espermático, tempo de latência, concentração espermática e viabilidade espermática. Os dados foram submetidos à análise de variância com 95% de confiança. A coloração do sêmen foi classificada como branco leitoso. Os valores médios para a motilidade, vigor espermático e concentrações dos espermatozoides foram: 94,44%, 78,75% e 63,88%; 4,44, 4,00 e 3,55; 5,10, 5,00 e 5,72 x 109 mL-1, para os tratamentos sem indução, HCG e HC, respectivamente. O tempo de latência espermático variou de 143,4 a 988,2 segundos e a viabilidade espermática foi de 100% para todos os tratamentos. A análise de variância não apresentou diferença significativa entre os efeitos dos diferentes tratamentos sobre nenhum dos parâmetros avaliados. Embora os resultados tenham demonstrado não ser necessária a indução artificial de machos durante o período reprodutivo, outros protocolos de reprodução artificial devem ser testados para G. brasiliensis vislumbrando o uso da espécie de forma comercial na aquicultura. |
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spelling | doaj.art-550f33a557a84aefae7e95116e76b3a52022-12-22T00:05:28ZporFundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro)Pesquisa Agropecuária Gaúcha0104-90702595-76862019-11-0125310411810.36812/pag.2019253104-11889Caracterização seminal de carás (Geophagus brasiliensis - Cichlidae) induzidos artificialmenteAndréa Ferretto RochaAbdel Correia HandemMario Luiz Biazzetti FilhoMarcia Regina StechMario Roberto Chim FigueiredoUm estudo foi realizado com o objetivo de avaliar as características seminais do cará Geophagus brasiliensis mantido em cativeiro com e sem indução hormonal. Para tanto, foram utilizados 26 machos distribuídos entre os seguintes tratamentos: nove machos sem indução hormonal; nove machos com indução hormonal de extrato de hipófise de carpa (HC) e oito machos com indução hormonal por gonadotropina coriônica humana (HCG). Os parâmetros avaliados para a caracterização seminal nos diferentes tratamentos foram volume seminal, cor do sêmen, motilidade espermática, vigor espermático, tempo de latência, concentração espermática e viabilidade espermática. Os dados foram submetidos à análise de variância com 95% de confiança. A coloração do sêmen foi classificada como branco leitoso. Os valores médios para a motilidade, vigor espermático e concentrações dos espermatozoides foram: 94,44%, 78,75% e 63,88%; 4,44, 4,00 e 3,55; 5,10, 5,00 e 5,72 x 109 mL-1, para os tratamentos sem indução, HCG e HC, respectivamente. O tempo de latência espermático variou de 143,4 a 988,2 segundos e a viabilidade espermática foi de 100% para todos os tratamentos. A análise de variância não apresentou diferença significativa entre os efeitos dos diferentes tratamentos sobre nenhum dos parâmetros avaliados. Embora os resultados tenham demonstrado não ser necessária a indução artificial de machos durante o período reprodutivo, outros protocolos de reprodução artificial devem ser testados para G. brasiliensis vislumbrando o uso da espécie de forma comercial na aquicultura.http://revistapag.agricultura.rs.gov.br/ojs/index.php/revistapag/article/view/89aquicultura. peixe nativo. reprodução induzida. |
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