AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE NUTRIENTES E ABSORÇÃO PELO Stylosanthes guianensis cv. Mineirão SOB DOSES CRESCENTES DE CALCÁRIO EM SOLO DO CERRADO
O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de doses crescentes de calcário dolomítico no desenvolvimento de plantas, teores de proteína bruta e absorção de fósforo, zinco, cálcio e magnésio do Stylosanthes guianensis cv. Mineirão. Foram considerados cinco tratamentos: 0, 1, 2, 3...
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|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal de Goiás
2006-10-01
|
| Series: | Ciência Animal Brasileira |
| Online Access: | https://revistas.ufg.br/vet/article/view/290 |
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| author | Kátia Aparecida de Pinho Costa Itamar Pereira de Oliveira Beneval Rosa Cideon Donizete Faria Daniel Pettersen Custódio |
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| description | O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de doses crescentes de calcário dolomítico no desenvolvimento de plantas, teores de proteína bruta e absorção de fósforo, zinco, cálcio e magnésio do Stylosanthes guianensis cv. Mineirão. Foram considerados cinco tratamentos: 0, 1, 2, 3 e 4 t/ha de calcário dolomítico. Os vasos foram arranjados em blocos ao acaso com quatro repetições. Dez dias após a geminação, foi realizado um desbaste que permitiu a permanência de 10 plantas por vaso. Foram realizados dois cortes numa altura de 10 cm do solo. A altura da planta e a produção de matéria seca foram influenciadas pela aplicação de calcário. Baixas doses de calcário são suficientes para se elevar o teor de proteína. A eficiência do calcário na absorção de fósforo é muito pequena. Doses muito elevadas de calcário são exigidas para se conseguir a absorção máxima de fósforo. A aplicação de calcário afeta negativamente a absorção de zinco pela planta mãe mas positivamente pelos brotos e perfilhos. Doses relativamente baixas são necessárias para a absorção máxima de cálcio e magnésio no primeiro corte, mas doses maiores são requeridas para a absorção desses nutrientes pelas plantas produzidas após o corte.
PALAVRAS-CHAVE: Absorção de Ca, Mg, P e Zn, correção do solo, produção de matéria seca, proteína bruta, solo de cerrado. |
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| publishDate | 2006-10-01 |
| publisher | Universidade Federal de Goiás |
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| series | Ciência Animal Brasileira |
| spelling | doaj.art-55bac6d2edb9453d9c08780579f6563a2023-06-28T21:40:34ZengUniversidade Federal de GoiásCiência Animal Brasileira1518-27971809-68912006-10-013210.5216/cab.v3i2.290AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE NUTRIENTES E ABSORÇÃO PELO Stylosanthes guianensis cv. Mineirão SOB DOSES CRESCENTES DE CALCÁRIO EM SOLO DO CERRADOKátia Aparecida de Pinho CostaItamar Pereira de OliveiraBeneval RosaCideon Donizete FariaDaniel Pettersen CustódioO experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de doses crescentes de calcário dolomítico no desenvolvimento de plantas, teores de proteína bruta e absorção de fósforo, zinco, cálcio e magnésio do Stylosanthes guianensis cv. Mineirão. Foram considerados cinco tratamentos: 0, 1, 2, 3 e 4 t/ha de calcário dolomítico. Os vasos foram arranjados em blocos ao acaso com quatro repetições. Dez dias após a geminação, foi realizado um desbaste que permitiu a permanência de 10 plantas por vaso. Foram realizados dois cortes numa altura de 10 cm do solo. A altura da planta e a produção de matéria seca foram influenciadas pela aplicação de calcário. Baixas doses de calcário são suficientes para se elevar o teor de proteína. A eficiência do calcário na absorção de fósforo é muito pequena. Doses muito elevadas de calcário são exigidas para se conseguir a absorção máxima de fósforo. A aplicação de calcário afeta negativamente a absorção de zinco pela planta mãe mas positivamente pelos brotos e perfilhos. Doses relativamente baixas são necessárias para a absorção máxima de cálcio e magnésio no primeiro corte, mas doses maiores são requeridas para a absorção desses nutrientes pelas plantas produzidas após o corte. PALAVRAS-CHAVE: Absorção de Ca, Mg, P e Zn, correção do solo, produção de matéria seca, proteína bruta, solo de cerrado.https://revistas.ufg.br/vet/article/view/290 |
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