Arte como forma da moral

Este artigo pretende compreender como, para Thomas Mann, a arte é uma forma da moral, e não um instrumento moral. Esta afirmação adquire sentido a partir de seu contexto específico, isto é, a partir do diálogo tenso entre Thomas Mann e seu irmão, Heinrich Mann. Explorando uma possibilidade de análi...

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Bibliographic Details
Main Author: Pedro Spinola Pereira Caldas
Format: Article
Language:deu
Published: Universidade de São Paulo 2019-02-01
Series:Pandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos
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Online Access:https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/155118
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spelling doaj.art-55db40fa10244113a3ce3eb0ac6037772022-12-22T02:38:31ZdeuUniversidade de São PauloPandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos1414-19061982-88372019-02-012237Arte como forma da moralPedro Spinola Pereira Caldas0Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Este artigo pretende compreender como, para Thomas Mann, a arte é uma forma da moral, e não um instrumento moral. Esta afirmação adquire sentido a partir de seu contexto específico, isto é, a partir do diálogo tenso entre Thomas Mann e seu irmão, Heinrich Mann. Explorando uma possibilidade de análise não feita no estudo de Helmut Koopmann sobre os dois irmãos, pretende-se, neste artigo, comparar O anjo azul com A Morte em Veneza, uma vez que ambas as obras, sendo a primeira uma sátira e a segunda, uma tragédia, têm no problema da forma um elemento central de seu argumento. Neste sentido, a caracterização de Aschenbach como “herói da fraqueza” se distinguirá da caracterização de Unrat como “tirano” a partir da estrutura temporal subjacente à caracterização de ambos os personagens. https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/155118formaThomas MannHeinrich MannMorte em VenezaO anjo azul
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