Poliploidização em ápices caulinares de bananeira e seus efeitos morfofisiológicos in vitro
O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas de ápices caulinares de diploides de Musa acuminata submetidos à poliploidização in vitro. Foram avaliados os antimitóticos colchicina (0, 1,25, 2,5, 3,75 e 5 mmol L-1) e orizalina (0, 15, 22,5 e 30 µmol L-1), e dois tempos de poli...
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Embrapa Informação Tecnológica
2011-08-01
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Series: | Pesquisa Agropecuária Brasileira |
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author | Frederico Henrique da Silva Costa Moacir Pasqual Sebastião de Oliveira e Silva Honorato Pereira da Silva Neto Edson Perito Amorim Janay Almeida dos Santos-Serejo |
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description | O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas de ápices caulinares de diploides de Musa acuminata submetidos à poliploidização in vitro. Foram avaliados os antimitóticos colchicina (0, 1,25, 2,5, 3,75 e 5 mmol L-1) e orizalina (0, 15, 22,5 e 30 µmol L-1), e dois tempos de poliploidização: 24 e 48 horas para colchicina, e 3 e 7 dias para orizalina. A aplicação de colchicina reduziu significativamente a sobrevivência e o número médio de brotos dos ápices. A orizalina teve um leve efeito negativo na sobrevivência dos ápices caulinares e influenciou positivamente o número médio de brotos por explante. Observou-se alta mortalidade e níveis acentuados de oxidação dos explantes primários tratados e regenerados, com ambos os antimitóticos. No entanto, a capacidade morfogenética dos explantes foi restabelecida após sucessivos subcultivos em meio fresco, e as brotações produzidas foram alongadas/enraizadas e aclimatizadas com sucesso. O uso de colchicina, nas concentrações de 1,25 e 3,75 mmol L-1, e de orizalina representam abordagens viáveis e práticas para programas de melhoramento da bananeira. Os efeitos morfofisiológicos observados in vitro são importantes para definir estratégias de indução de poliploidia em bananeira. |
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publisher | Embrapa Informação Tecnológica |
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spelling | doaj.art-56395ab20d754780a193a7c55a1ce24e2022-12-21T19:45:00ZengEmbrapa Informação TecnológicaPesquisa Agropecuária Brasileira1678-39212011-08-0146880581310.1590/S0100-204X2011000800004S0100-204X2011000800004Poliploidização em ápices caulinares de bananeira e seus efeitos morfofisiológicos in vitroFrederico Henrique da Silva Costa0Moacir Pasqual1Sebastião de Oliveira e Silva2Honorato Pereira da Silva Neto3Edson Perito Amorim4Janay Almeida dos Santos-Serejo5Universidade do Oeste PaulistaUniversidade Federal de LavrasEmbrapaEmbrapaEmbrapaEmbrapaO objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas de ápices caulinares de diploides de Musa acuminata submetidos à poliploidização in vitro. Foram avaliados os antimitóticos colchicina (0, 1,25, 2,5, 3,75 e 5 mmol L-1) e orizalina (0, 15, 22,5 e 30 µmol L-1), e dois tempos de poliploidização: 24 e 48 horas para colchicina, e 3 e 7 dias para orizalina. A aplicação de colchicina reduziu significativamente a sobrevivência e o número médio de brotos dos ápices. A orizalina teve um leve efeito negativo na sobrevivência dos ápices caulinares e influenciou positivamente o número médio de brotos por explante. Observou-se alta mortalidade e níveis acentuados de oxidação dos explantes primários tratados e regenerados, com ambos os antimitóticos. No entanto, a capacidade morfogenética dos explantes foi restabelecida após sucessivos subcultivos em meio fresco, e as brotações produzidas foram alongadas/enraizadas e aclimatizadas com sucesso. O uso de colchicina, nas concentrações de 1,25 e 3,75 mmol L-1, e de orizalina representam abordagens viáveis e práticas para programas de melhoramento da bananeira. Os efeitos morfofisiológicos observados in vitro são importantes para definir estratégias de indução de poliploidia em bananeira.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2011000800004&lng=en&tlng=enMusa acuminataantimitóticosbiotecnologiacolchicinamorfogêneseorizalina |
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