A FRATURA DA ESTÉTICA CLASSICISTA A PARTIR DO PRÉ-ROMANTISMO DE ROUSSEAU

Embora a constatação evidente no século XVIII seja o Iluminismo, movimento que deve ser compreendido como um esforço de assimilação da cultura européia. No entanto, há, em seu desacordo, o Sturm und Drang, um Pré-Romantismo rebelado contra o classicismo francês e desperto aos valores germânios do Ro...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Luciano da Silva Façanha
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Ceará 2019-12-01
Series:Revista Dialectus
Subjects:
Online Access:http://www.periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/43142
Description
Summary:Embora a constatação evidente no século XVIII seja o Iluminismo, movimento que deve ser compreendido como um esforço de assimilação da cultura européia. No entanto, há, em seu desacordo, o Sturm und Drang, um Pré-Romantismo rebelado contra o classicismo francês e desperto aos valores germânios do Romantismo. Mas antes mesmo de compreender o Romantismo propriamente dito, o conjunto dos sintomas e ataques do anti-classicismo em pleno século XVIII é o Pré-Romantismo, sua discussão deve preceder a qualquer tentativa de compreender o Romantismo, pois na estética pré-romântica, todas as suas tendências reúnem-se na eloquência torrencial do seu precursor: o entusiasmo, o amor à natureza, a melancolia, o sentimentalismo e a mística democrática de Jean-Jacques Rousseau.
ISSN:2317-2010