Spinal cord trauma in dogs and cats: revision of pathophysiology and medical treatment/ <br>Trauma medular em cães e gatos: revisão da fisiopatologia e do tratamento médico
Spinal cord trauma is one of the most frequent and serious neurologic entity in clinical practice, due to its production of lesions. Acute spinal cord injury initiates a sequence of vascular, biochemical and inflammatory events that can take to disastrous and frequently irreversible consequences to...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual de Londrina
2007-07-01
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Series: | Semina: Ciências Agrárias |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/2568 |
Summary: | Spinal cord trauma is one of the most frequent and serious neurologic entity in clinical practice, due to its production of lesions. Acute spinal cord injury initiates a sequence of vascular, biochemical and inflammatory events that can take to disastrous and frequently irreversible consequences to the motor and sensorial function of the animal. Acute spinal cord trauma should be considered an emergency and fast and appropriate intervention, in an appropriate interval of time, can limit the extension of the damage to the neuronal tissue, favoring neurological recovery. In general, the treatment of spinal cord involves the use of neuroprotective agents to control secondary lesions; and to perform surgery aiming decompression of the injured spinal cord, accomplishing or not the stabilization of the spine. Chronic spinal cord compression may be secondary to diseases that develops gradually, or refers to the effects of spinal cord trauma in the months to years after the acute injury. The main purpose of this paper was to revise the pathophysiology of spinal cord trauma, the medical treatment available, the options for the future and the controversies about the use of some drugs.<p><p>O trauma medular é uma das entidades neurológicas mais freqüentes e mais graves na prática clínica. A lesão medular aguda inicia uma seqüência de eventos vasculares, bioquímicos e inflamatórios que resultam no desenvolvimento de lesões teciduais secundárias, levando à destruição progressiva do tecido neuronal com conseqüências desastrosas e freqüentemente irreversíveis às funções motora e sensorial do animal. Esta afecção deve ser considerada emergencial, visto que a intervenção rápida e adequada em intervalo de tempo apropriado, pode limitar a extensão dos danos ao tecido neuronal, favorecendo assim a recuperação neurológica do paciente. Em geral, no tratamento da lesão medular aguda são utilizados agentes neuroprotetores, visando o controle das lesões secundárias, associados ou não à cirurgia para descompressão e estabilização da coluna vertebral. A compressão medular crônica pode ser decorrente de processos que se desenvolvem gradativamente, mas também pode se referir a seqüelas decorrentes dos efeitos do trauma, meses a anos após a ocorrência da lesão. O objetivo deste trabalho é revisar a fisiopatologia do trauma medular, o tratamento médico disponível, as opções para o futuro e as controvérsias existentes sobre o uso de alguns fármacos. |
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ISSN: | 1676-546X 1679-0359 |