Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência

Busca-se apresentar os resultados da adaptação transcultural para o português da escala de resilência de Wagnild & Young e da avaliação psicométrica desta. A escala foi adaptada para uma amostra de escolares dos ensinos fundamental e médio da rede pública de ensino do Município de São Gonçalo, R...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Renata P. Pesce, Simone G. Assis, Joviana Q. Avanci, Nilton C. Santos, Juaci V. Malaquias, Raquel Carvalhaes
Format: Article
Language:English
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
Series:Cadernos de Saúde Pública
Subjects:
Online Access:http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000200010&lng=en&tlng=en
_version_ 1818847035778924544
author Renata P. Pesce
Simone G. Assis
Joviana Q. Avanci
Nilton C. Santos
Juaci V. Malaquias
Raquel Carvalhaes
author_facet Renata P. Pesce
Simone G. Assis
Joviana Q. Avanci
Nilton C. Santos
Juaci V. Malaquias
Raquel Carvalhaes
author_sort Renata P. Pesce
collection DOAJ
description Busca-se apresentar os resultados da adaptação transcultural para o português da escala de resilência de Wagnild & Young e da avaliação psicométrica desta. A escala foi adaptada para uma amostra de escolares dos ensinos fundamental e médio da rede pública de ensino do Município de São Gonçalo, Rio de Janeiro, Brasil. São apresentados dados do estudo-piloto, com 203 alunos entrevistados em dois momentos consecutivos (teste-reteste), bem como do total de alunos investigados na pesquisa (977). Quanto à adaptação transcultural, foram encontrados bons resultados na equivalência semântica dos itens, tanto para o significado geral,quanto para o referencial. O alfa de Chronbach encontrado foi de 0,85 no pré-teste e 0,80 na amostra total. Na confiabilidade intra-observador, verificou-se que o kappa situou-se entre regular e moderado e o coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,746 (p = 0,000). Análise fatorial indicou três fatores não totalmente homogêneos e diferenciados dos achados pelo autor da escala. Quanto à validade de constructo, nota-se correlação direta e significativa com auto-estima, supervisão familiar, satisfação de vida e apoio social. Verificou-se correlação inversa com a escala que avalia violência psicológica.
first_indexed 2024-12-19T05:55:03Z
format Article
id doaj.art-57b00ff1bdcc40c38eaae4f12ad15668
institution Directory Open Access Journal
issn 0102-311X
1678-4464
language English
last_indexed 2024-12-19T05:55:03Z
publisher Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
record_format Article
series Cadernos de Saúde Pública
spelling doaj.art-57b00ff1bdcc40c38eaae4f12ad156682022-12-21T20:33:28ZengEscola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo CruzCadernos de Saúde Pública0102-311X1678-4464212436448S0102-311X2005000200010Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliênciaRenata P. Pesce0Simone G. Assis1Joviana Q. Avanci2Nilton C. Santos3Juaci V. Malaquias4Raquel Carvalhaes5Fundação Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzBusca-se apresentar os resultados da adaptação transcultural para o português da escala de resilência de Wagnild & Young e da avaliação psicométrica desta. A escala foi adaptada para uma amostra de escolares dos ensinos fundamental e médio da rede pública de ensino do Município de São Gonçalo, Rio de Janeiro, Brasil. São apresentados dados do estudo-piloto, com 203 alunos entrevistados em dois momentos consecutivos (teste-reteste), bem como do total de alunos investigados na pesquisa (977). Quanto à adaptação transcultural, foram encontrados bons resultados na equivalência semântica dos itens, tanto para o significado geral,quanto para o referencial. O alfa de Chronbach encontrado foi de 0,85 no pré-teste e 0,80 na amostra total. Na confiabilidade intra-observador, verificou-se que o kappa situou-se entre regular e moderado e o coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,746 (p = 0,000). Análise fatorial indicou três fatores não totalmente homogêneos e diferenciados dos achados pelo autor da escala. Quanto à validade de constructo, nota-se correlação direta e significativa com auto-estima, supervisão familiar, satisfação de vida e apoio social. Verificou-se correlação inversa com a escala que avalia violência psicológica.http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000200010&lng=en&tlng=enadaptationreproducibility of resultsquestionnaires
spellingShingle Renata P. Pesce
Simone G. Assis
Joviana Q. Avanci
Nilton C. Santos
Juaci V. Malaquias
Raquel Carvalhaes
Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência
Cadernos de Saúde Pública
adaptation
reproducibility of results
questionnaires
title Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência
title_full Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência
title_fullStr Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência
title_full_unstemmed Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência
title_short Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência
title_sort adaptacao transcultural confiabilidade e validade da escala de resiliencia
topic adaptation
reproducibility of results
questionnaires
url http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000200010&lng=en&tlng=en
work_keys_str_mv AT renatappesce adaptacaotransculturalconfiabilidadeevalidadedaescaladeresiliencia
AT simonegassis adaptacaotransculturalconfiabilidadeevalidadedaescaladeresiliencia
AT jovianaqavanci adaptacaotransculturalconfiabilidadeevalidadedaescaladeresiliencia
AT niltoncsantos adaptacaotransculturalconfiabilidadeevalidadedaescaladeresiliencia
AT juacivmalaquias adaptacaotransculturalconfiabilidadeevalidadedaescaladeresiliencia
AT raquelcarvalhaes adaptacaotransculturalconfiabilidadeevalidadedaescaladeresiliencia