O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR NEONATAL

<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="line-height: 150%; text-align: justify; mso-hyphenate: none;"><span style="font-family: GatineauPlain; font-size: xx-small;"><span style="font-family: GatineauPlain; font-size: xx-small;"><p align=&qu...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Amanda Assunção Sudário, Franciane Caldi Menezes, Iêda Maria Avila Vargas Dias, Leticia Ribeiro Sanglard
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal da Bahia 2013-03-01
Series:Revista Baiana de Enfermagem
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5180
Description
Summary:<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="line-height: 150%; text-align: justify; mso-hyphenate: none;"><span style="font-family: GatineauPlain; font-size: xx-small;"><span style="font-family: GatineauPlain; font-size: xx-small;"><p align="left">O objetivo deste estudo é discutir as formas de avaliação e intervenção na dor neonatal e refletir acerca da</p><p align="left">competência do enfermeiro no manejo e controle da dor. Trata-se de uma pesquisa de revisão da literatura, numa</p><p align="left">abordagem qualitativa exploratória. Para o levantamento dos dados efetuou-se uma busca eletrônica na Biblioteca</p><p align="left">Virtual em Saúde, entre julho e agosto de 2010, utilizando descritores previamente selecionados. A análise dos</p><p align="left">dados possibilitou a elaboração de dois eixos temáticos: Avaliação da Dor Neonatal e Medidas de Intervenção na</p><p align="left">Dor Neonatal. Os resultados evidenciaram que os neonatos em cuidados intensivos, frequentemente submetidos a</p><p align="left">procedimentos dolorosos, nem sempre recebem analgesia. Concluiu-se que, apesar da dor ser tratada atualmente</p><p>como o quinto sinal vital, o seu alívio não é uma prática rotineira em neonatologia.</p></span></span></div>
ISSN:0102-5430
2178-8650