Havia uma Rosa e uma Vitória na representação pictórica da história de Mato Grosso
A historiografia é impregnada dos sentidos da universalidade do masculino e do branco. Para desconstruir ou questionar as violências, que são também imagéticas, apresento parte de uma pesquisa que toma como fonte o acervo dos quadros históricos de Moacyr Freitas – arquiteto e desenhista, autor de t...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal da Fronteira Sul
2018-02-01
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Series: | Fronteiras |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/7620 |
Summary: | A historiografia é impregnada dos sentidos da universalidade do masculino e do branco. Para desconstruir ou questionar as violências, que são também imagéticas, apresento parte de uma pesquisa que toma como fonte o acervo dos quadros históricos de Moacyr Freitas – arquiteto e desenhista, autor de telas que representam fatos da história de Mato Grosso. Os quadros estão no Museu Histórico de Cuiabá e alguns foram reproduzidos em livro didático. As duas pinturas selecionadas para a construção deste artigo são as únicas do acervo pesquisado que trazem mulheres como protagonistas: A paz com os Guayacurus e Rosa Boróro. Por intermédio dessas obras, é possível desenvolver debates étnico-raciais e de gênero.
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ISSN: | 1415-8701 2238-9717 |