Vulnerabilidades natural e ambiental no contato entre a Planície do Rio das Velhas e a Serra do Espinhaço Meridional, Minas Gerais
Este trabalho realiza a aplicação da modelagem, proposta por Jansen (2013), na paisagem do contato entre a planície do Rio das Velhas e a Serra do Espinhaço Meridional. Esta área surge como amostra representativa de ampla diversidade geoecológica em razão de sua localização. O trabalho baseou-se no...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal da Bahia
2018-07-01
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Series: | GeoTextos |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.ufba.br/index.php/geotextos/article/view/26298 |
Summary: | Este trabalho realiza a aplicação da modelagem, proposta por Jansen (2013), na paisagem do contato entre a planície do Rio das Velhas e a Serra do Espinhaço Meridional. Esta área surge como amostra representativa de ampla diversidade geoecológica em razão de sua localização. O trabalho baseou-se nos conceitos de paisagem e de geossistemas de Bertrand (2004), norteando os trabalhos de campo de Couto e Travassos (2016), e permitiu a aplicação de modelagens de vulnerabilidades natural e ambiental. De oeste para leste, partindo do município de Corinto até Diamantina, tem-se a Planície do Rio das Velhas, o Carste de Monjolos, a Serra do Cabral e a Serra do Espinhaço Meridional, sendo este último compartimento composto por 03 geofácies (Face Oeste, Interflúvio e Face Leste). Estes geossistemas confirmam a diversidade geoecológica existente no contato entre a planície do Rio das Velhas, onde o Carste de Monjolos é o geossistema mais frágil e susceptível a impactos, e a Serra do Espinhaço Meridional, cujos atributos físicos são resistentes, porém a cobertura vegetal é determinante na fragilidade ambiental.
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ISSN: | 1809-189X 1984-5537 |