“O tesouro que nem a ferrugem nem as traças corroem”:
Visa-se discutir a natureza do dinheiro na Crítica da Economia Política exposta n’O Capital, tendo como pano de fundo a posição de Žižek em Como Marx inventou o sintoma? de que o problema do material sublime do dinheiro – seu “corpo ‘indestrutível e imutável’ que persiste para além da degradação do...
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Published: |
Universidade Estadual do Ceará
2021-07-01
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author | Álvaro Lins Monteiro Maia |
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Visa-se discutir a natureza do dinheiro na Crítica da Economia Política exposta n’O Capital, tendo como pano de fundo a posição
de Žižek em Como Marx inventou o sintoma? de que o problema do material sublime do dinheiro – seu “corpo ‘indestrutível e
imutável’ que persiste para além da degradação do corpo físico” – aparece como não solucionado por Marx. Para isso, optou-se
por inverter a ordem de exposição clássica d’O Capital, partindo-se aqui do dinheiro como relação capital que, por sua vez, permite melhor compreender posteriormente o dinheiro como relação mercadoria na forma da sua corporalidade imaterial.
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spelling | doaj.art-5874b0d1885344489438f675db903df02024-03-20T19:43:40ZengUniversidade Estadual do CearáKalagatos1808-107X1984-92062021-07-01132710.23845/kalagatos.v13i27.6228“O tesouro que nem a ferrugem nem as traças corroem”:Álvaro Lins Monteiro Maia Visa-se discutir a natureza do dinheiro na Crítica da Economia Política exposta n’O Capital, tendo como pano de fundo a posição de Žižek em Como Marx inventou o sintoma? de que o problema do material sublime do dinheiro – seu “corpo ‘indestrutível e imutável’ que persiste para além da degradação do corpo físico” – aparece como não solucionado por Marx. Para isso, optou-se por inverter a ordem de exposição clássica d’O Capital, partindo-se aqui do dinheiro como relação capital que, por sua vez, permite melhor compreender posteriormente o dinheiro como relação mercadoria na forma da sua corporalidade imaterial. https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/6228DinheiroCorporalidade imaterialMarx |
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