Durabilidade de madeiras tratadas e não tratadas em campo de apodrecimento

Resumo Foi avaliada a durabilidade de moirões de Eucalyptus saligna, Eucalyptus grandis, Pinus elliottii, e Sclerolobium paniculatum, após 10 anos em campo de apodrecimento. As amostras foram submetidas a tratamentos químicos com e sem pressão utilizando creosoto, CCA e creosoto misturado com óleo q...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Alexandre Florian da Costa, Ailton Teixeira do Vale, Joaquim Carlos Gonzalez, Fernando Dorta Mendes de Souza
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2024-01-01
Series:Floresta e Ambiente
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872005000100007&lng=pt&tlng=pt
Description
Summary:Resumo Foi avaliada a durabilidade de moirões de Eucalyptus saligna, Eucalyptus grandis, Pinus elliottii, e Sclerolobium paniculatum, após 10 anos em campo de apodrecimento. As amostras foram submetidas a tratamentos químicos com e sem pressão utilizando creosoto, CCA e creosoto misturado com óleo queimado e FCAP, respectivamente. Dos moirões não tratados, Sclerolobium paniculatum foi a espécie mais resistente e Pinus elliottii a menos resistente a fungos e cupins. Dos tratados sem pressão, o Eucalyptus grandis foi a mais resistente e Pinus elliottii a menos resistente e dos com pressão, o Eucalyptus grandis foi a mais resistente seguida do Sclerolobium paniculatum e Pinus elliottii. A espécie que apresentou a maior retenção de produtos químicos nos tratamentos com e sem pressão foi Pinus elliottii.
ISSN:2179-8087