Tumor carcinóide de nasofaringe: relato de caso

O artigo descreve o caso de um tumor carcinóide de nasofaringe confirmado por análise imuno-histoquímica. A topografia atingida é incomum nesta doença, que tem predileção por sítios gastrointestinais (apêndice íleo-cecal, íleo e reto), e em menor proporção por sítios do trato aerodigestivo, sendo ma...

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Main Authors: Arthur Accioly Rosa, Erick Santarem da Costa, Marcos Luiz Bezerra Junior, Lidia Maria M Cordeiro de Resende
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Nacional de Câncer (INCA) 2002-12-01
Series:Revista Brasileira de Cancerologia
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Online Access:https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/2167
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spelling doaj.art-599812b65b6d49f182c7ce2f44475c462024-03-03T09:04:58ZengInstituto Nacional de Câncer (INCA)Revista Brasileira de Cancerologia0034-71162176-97452002-12-0148410.32635/2176-9745.RBC.2002v48n4.2167Tumor carcinóide de nasofaringe: relato de casoArthur Accioly Rosa0Erick Santarem da Costa1Marcos Luiz Bezerra Junior2Lidia Maria M Cordeiro de Resende3Médico Especialista do Serviço de Radioterapia do Hospital do Câncer, Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, RJ - Brasil. Médico Residente de Radioterapia do Serviço de Radioterapia do Hospital do Câncer. Rio de Janeiro, RJ - Brasil.Médico Residente de Radioterapia do Serviço de Radioterapia do Hospital do Câncer. Rio de Janeiro, RJ - Brasil.Médica do Serviço de Patologia Cirúrgica do Hospital do Câncer, Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro, RJ - Brasil.O artigo descreve o caso de um tumor carcinóide de nasofaringe confirmado por análise imuno-histoquímica. A topografia atingida é incomum nesta doença, que tem predileção por sítios gastrointestinais (apêndice íleo-cecal, íleo e reto), e em menor proporção por sítios do trato aerodigestivo, sendo mais comuns os brônquios e a laringe. Paciente de 55 anos apresentouse com obstrução nasal, cefaléia e dor retro-orbitária, com exames complementares que evidenciavam volumosa massa em nasofaringe com extensão para cavidade nasal e base de crânio; sem doença em outra topografia. Foi realizada biópsia, via fossa nasal, cujo laudo histopatológico evidenciou tumor carcinóide de nasofaringe bem diferenciado, extremamente celular e monótomo à HE; ao AE1/AE3 apresentou reatividade para ceratina com formação de DOT paranuclear e cromogramina; S100 e citoqueratina negativos. Devido à irressecabilidade do tumor, foi indicada radioterapia paliativa com 70Gy em 35 frações. O resultado clínico foi satisfatório porém sem involução tumoral significativa. A radioterapia pode ser utilizada exclusivamente em tratamento paliativo, porém seus resultados no controle de doença local são ruins.https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/2167Neoplasias NasofaríngeasCarcinomaRadioterapiaDiagnósticoImunohistoquímica
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