experiências nas práticas curriculares de professoras:

O artigo intitulado “As experiências nas práticas curriculares de professoras: águas carregadas em peneiras do tempo” se insere no campo de discussões sobre currículo e práticas curriculares, em que, partimos da indagação: como as vivências de professoras egressas de uma universidade pública no agre...

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Bibliographic Details
Main Authors: Ana Priscila De Lima Araújo Azevedo, Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida
Format: Article
Language:English
Published: Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS 2022-12-01
Series:Revista Diálogo Educacional
Online Access:https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/29536
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author Ana Priscila De Lima Araújo Azevedo
Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida
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spelling doaj.art-5ad2e1def51c4f6e86501547361260cc2022-12-22T03:03:30ZengEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista Diálogo Educacional1518-34831981-416X2022-12-01227510.7213/1981-416X.22.075.AO0716948experiências nas práticas curriculares de professoras:Ana Priscila De Lima Araújo Azevedo0https://orcid.org/0000-0001-5245-5814Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida1https://orcid.org/0000-0002-3577-1716Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)O artigo intitulado “As experiências nas práticas curriculares de professoras: águas carregadas em peneiras do tempo” se insere no campo de discussões sobre currículo e práticas curriculares, em que, partimos da indagação: como as vivências de professoras egressas de uma universidade pública no agreste pernambucano se configuram como memórias e são trazidas à tona por meio da construção de documentos pessoais e (auto)narrativos. Assim, tivemos como objetivo compreender como as práticas curriculares de docentes se constituem enquanto experiências que podem representar uma desestabilização às prescrições curriculares hegemonizadas. Tivemos o auxílio de estudos sobre memórias de professores (Moraes, 2015) bem como traçamos essa discussão em movimento com a noção de experiência, a partir dos estudos de Derrida, como uma travessia e não como algo que se possa portar. Desta forma no percurso teórico-metodológico fizemos uso da escrita (auto)biográfica usando como fontes de construção de dados, uma escrita (auto)referencial, a partir da construção de documentos pessoais. Assim, tivemos como resultado a possibilidade de apreender as experiências enquanto um movimento não estático e apenas ligado ao acúmulo temporal, mas que se constituem como traços do vivido, estes traços perpassam as práticas curriculares docentes e estão presentes não só nos modos de desenvolvimento da aula como também perpassam de maneira privilegiada os processos formativos das colaboradoras da pesquisa.https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/29536
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