Habilidades Sociais e Características Pessoais em Escolares de Belém

ResumoEste estudo relacionou a frequência da emissão de reação socialmente habilidosa, não-habilidosa passiva e não-habilidosa ativa às variáveis da criança (sexo, idade, condições clínicas). Participaram 57 meninos e 52 meninas, entre seis e 12 anos. O Questionário de Caracterização da Criança (QCC...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Thaciana Araujo da Silva, Lilia Iêda Chaves Cavalcante
Format: Article
Language:English
Published: SpringerOpen 2015-12-01
Series:Psicologia: Reflexão e Crítica
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722015000400025&lng=en&tlng=en
Description
Summary:ResumoEste estudo relacionou a frequência da emissão de reação socialmente habilidosa, não-habilidosa passiva e não-habilidosa ativa às variáveis da criança (sexo, idade, condições clínicas). Participaram 57 meninos e 52 meninas, entre seis e 12 anos. O Questionário de Caracterização da Criança (QCC) levantou informações sobre sexo, idade e condições clínicas e o Inventário Multimídia de Habilidades Sociais de Crianças (IMHSC-Del Prette) avaliou as habilidades sociais, respondidos pelos cuidadores e escolares, respectivamente. Utilizou-se os testes U de Mann-Whitney, o coeficiente de correlação de Pearson e o teste t para análises dos dados. Os resultados indicaram: (a) diferenças significativas na adequação das reações habilidosas e não-habilidosas (p< 0,001); (b) aumento do repertório de habilidades sociais conforme o avançar dos anos (p < 0,001); e (c) meninas apresentaram mais frequência de habilidades sociais que meninos (p= 0,040). Não houve associações significativas entre habilidades sociais e condições clínicas (p= 0,539). Verificou-se que sexo e idade podem interferir na presença e desempenho de repertório socialmente habilidoso. Sugerem-se outras técnicas de avaliação que complementem os dados investigados e possibilitem intervenções futuras para amostras semelhantes.
ISSN:1678-7153