Aquisição de estruturas possessivas: posse inalienável e quantificadores no português brasileiro

Aprofundou-se a análise sintático-semântica de estruturas possessivas inalienáveis apresentada em Mendes (2015), observando, em dados de aquisição do português brasileiro, o seu comportamento em estruturas quantificadas por todo(a), todos(as) os(as) e cada, já que parece haver uma distribuição compl...

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Main Author: Fernanda Mendes
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2018-12-01
Series:Revista Linguística
Subjects:
Online Access:https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/21402
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spelling doaj.art-5c1acbc907b34d7d856a13c43b52bb212022-12-22T02:31:44ZporUniversidade Federal do Rio de JaneiroRevista Linguística1808-835X2238-975X2018-12-01143558810.31513/linguistica.2018.v14n3a2140212330Aquisição de estruturas possessivas: posse inalienável e quantificadores no português brasileiroFernanda Mendes0UNICAMPAprofundou-se a análise sintático-semântica de estruturas possessivas inalienáveis apresentada em Mendes (2015), observando, em dados de aquisição do português brasileiro, o seu comportamento em estruturas quantificadas por todo(a), todos(as) os(as) e cada, já que parece haver uma distribuição complementar entre as interpretações disponíveis relativas à combinação entre os quantificadores que encabeçam o sintagma possuidor e os elementos que acompanham o sintagma possuído. De acordo com Lopes (2014) e Algave (2009), estruturas possessivas inalienáveis quantificadas apresentariam, na presença do determinante definido, uma preferência pela interpretação distributiva atrelada a uma leitura inalienável e, na presença do pronome possessivo, uma interpretação variante.https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/21402posse inalienávelquantificadoresaquisição da linguagemhipótese inatistaportuguês brasileiro.
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