O “paciente informado”: primeiras notas de um estudo etnográfico / The "expert patient": first notes of an ethnographic study
O presente artigo tem como objetivo apresentar os primeiros passos de um estudo etnográfico das formas de acesso e apropriação dos conteúdos de saúde disponíveis na web. Num universo crescente de conteúdos disponíveis, a pesquisa tem como principal propósito identificar como e para quê as pessoas bu...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grando do Norte, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
2015-11-01
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Series: | Vivência |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/8247 |
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author | Maria Elisa Máximo |
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Abstract
This article presents the first steps of an ethnographic study of the forms of access and use of health content available on the web. In a growing universe of content available, the research has as main purpose to identify how and for what people seek health content on the web, to understand possible changes and reconfigurations in relations between 'patients', health professionals and services. The theme has been gaining attention in the media and evidence of this is the consecration of the “Dr. Google” expression. After all, Google is constituted as the channel par excellence for seeking answers to health problems, building diagnostics and for search for potential treatments and/or solutions. On the one hand, it raises questions about the validity and reliability of the information and content available, resulting in risk of mistaken self-diagnoses and unfounded concerns. On the other hand, possibilities offered by the web to enhance the participation and flatten in decision making between physicians and patients are recognized. In this network of relationships and multiple chained agencies between people, web, contents, health services and other services it’s observed redefinitions in the roles usually played by different actors involved in health care. You could say, for example, that there is a relativism of medical authority (more generally, the health professional), as there is an empowerment of the "patient ". |
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