Avaliação preliminar de diversas gramíneas e leguminosas de inverno em Várzea do Paraíba SP

O trabalho foi conduzido durante dois anos, na Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, SP, do Instituto de Zootecnia, em ensaios de parcelas num solo hidromórfico argilo-arenoso de várzea previamente drenada. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetiÃ...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: José Roberto Cosentino, Joaquim Carlos Werner, Guilherme Paes Guaragna, Norberto Leite
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Zootecnia 2014-01-01
Series:Boletim de Indústria Animal
Online Access:http://35.199.65.98:80/index.php/bia/article/view/729
Description
Summary:O trabalho foi conduzido durante dois anos, na Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, SP, do Instituto de Zootecnia, em ensaios de parcelas num solo hidromórfico argilo-arenoso de várzea previamente drenada. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições No primeiro ano (1983) foram estudadas as seguintes forrageiras de inverno: aveia preta (Avena strigosa Schreb), aveia amarela (Avena byzantina Ckoch), centeios abruzzi, gayerovo e branco (Secale cereale L.) triticales PFT - 766 e TCEP - 77138, azevém (Lolium multiflorum (Lam.), sojas Santa Maria e IAC - 9 (Glycine max L.), ervilhaca (Vicia sativa L.) e o tremoço (Lupinus albus L.). No segundo ano (1984), estudaram-se: aveia preta, centeios gayerovo e branco, azevém, soja Santa Maria e tremoço. As avaliações foram feitas através de cortes com motocegadeira, medindo-se as produções de matéria seca, porcentagem de proteína bruta e produção de proteína bruta por área. No primeiro ano, o azevém e as aveias preta e amarela foram mais produtivas do que as demais gramíneas. No segundo ano, a aveia preta apresentou maior produção de matéria seca entre as gramíneas testadas. Entretanto, as avaliações do azevém e da aveia preta foram comprometidas, pois perdeu-se a rebrota por invasão acidental de animais na área. Nenhuma das leguminosas testadas teve destaque como planta forrageira, dado que produziram pouco no primeiro corte e não rebrotaram.
ISSN:1981-4100