Perspectivas socioculturais e econômicas da gestão hoteleira: um estudo de caso no Hostel Ralé Chateau – Rio de Janeiro
O processo de pacificação das favelas cariocas, por meio das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), não apenas altera o cenário da segurança pública, como também influencia os aspectos econômicos e socioculturais, destacando-se o turismo. Nota-se, a partir dessa política de segurança, um crescente...
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Universidade de Brasília
2016-12-01
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author | Rodrigo Amado dos Santos Lorene Monteiro Maia Natan Teixeira Cavalcanti Mirian Picinini Méxas Marcelo Jasmim Meiriño |
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spelling | doaj.art-60df6a2f204b4cdca179237fc8ef33682022-12-21T20:04:35ZengUniversidade de BrasíliaSustentabilidade em Debate2177-76752179-90672016-12-017315316610.18472/SustDeb.v7n3.2016.1822214609Perspectivas socioculturais e econômicas da gestão hoteleira: um estudo de caso no Hostel Ralé Chateau – Rio de JaneiroRodrigo Amado dos Santos0Lorene Monteiro Maia1Natan Teixeira Cavalcanti2Mirian Picinini Méxas3Marcelo Jasmim Meiriño4Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroUniversidade Federal FluminenseUniversidade Federal FlumineseO processo de pacificação das favelas cariocas, por meio das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), não apenas altera o cenário da segurança pública, como também influencia os aspectos econômicos e socioculturais, destacando-se o turismo. Nota-se, a partir dessa política de segurança, um crescente número de turistas interessados em conhecer essas localidades, devido às suas questões sociais e identitárias específicas à cultura carioca. Assim, empresas hoteleiras enxergaram ali não apenas nichos de mercado potenciais, mas também a possibilidade de ofertar uma rede de significados socioculturais capazes de enriquecer a vivência do turista. Nesse sentido, um estudo de caso propiciou uma investigação qualitativa acerca dessas particularidades, tendo como objeto o Hostel Ralé Chateau, situado no Morro Cantagalo, no Rio de Janeiro. Ali, observou-se o escopo da responsabilidade social, enfatizando-se a necessidade de uma gestão que equacione os interesses comunitários, de stakeholders e turistas, expondo tais territórios como locais apropriados à prática turística.http://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/view/18222Gestão Hoteleira. Responsabilidade Social Corporativa. Sustentabilidade Turística. Morro Cantagalo. |
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