Uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbana
O objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana, baseada na suposição de que modos motorizados não estariam disponíveis. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram considerados para este exercício teórico. As viagens foram inicialmente clas...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes (ANPET)
2018-11-01
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Series: | Transportes |
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Online Access: | https://revistatransportes.org.br/anpet/article/view/1625 |
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author | Marcel Carlos da Mata Martins Antônio Nélson Rodrigues da Silva |
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institution | Directory Open Access Journal |
issn | 2237-1346 |
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publishDate | 2018-11-01 |
publisher | Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes (ANPET) |
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spelling | doaj.art-61200ea5593541b482004a5298f1800f2022-12-21T23:44:09ZengAssociação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes (ANPET)Transportes2237-13462018-11-0126310.14295/transportes.v26i3.1625Uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbanaMarcel Carlos da Mata Martins0Antônio Nélson Rodrigues da Silva1Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São PauloEscola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São PauloO objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana, baseada na suposição de que modos motorizados não estariam disponíveis. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram considerados para este exercício teórico. As viagens foram inicialmente classificadas em dois grupos, de acordo com sua adaptabilidade ou transformabilidade, sendo as do primeiro grupo consideradas resilientes. Uma terceira categoria teve que ser introduzida para representar outro conjunto de viagens resilientes. Estas são as viagens excepcionais, isto é, viagens a pé ou de bicicleta que são mais longas do que as Distâncias Máximas Possíveis (DMP) definidas para avaliação da resiliência. O cenário mais pessimista (0 km) mostrou uma resiliência de 40,4%, e a resiliência máxima (100%) foi atingida com 12,5 km. Foi possível então, ajustar uma curva teórica para representar a variação da resiliência. Os resultados também revelaram um padrão para cada segmento de resiliência devido à forma da cidadehttps://revistatransportes.org.br/anpet/article/view/1625ResiliênciaMobilidade UrbanaVeículos MotorizadosModos AtivosCombustíveis Fósseis. |
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