Bachelard e Bergson: Uma psicologia temporal
Nas obras A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), o problema do tempo nos é apresentado em paralelo a um psicologismo temporal bachelardiano que objetivamos situar. Inicialmente, será através de um não-bergsonismo — ou seja, um bergsonismo generalizado — que convirá introduzi...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual do Ceará
2021-10-01
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Series: | Kalagatos |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/7073 |
Summary: | Nas obras A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), o problema do tempo nos é apresentado em paralelo a um psicologismo temporal bachelardiano que objetivamos situar. Inicialmente, será através de um não-bergsonismo — ou seja, um bergsonismo generalizado — que convirá introduzirmos as nuances psicológicas das teses bachelardianas, elencando: 1) sua interpretação de memória, amparada pelas teses sobre a conduta do psicólogo Pierre Janet (contra a imediaticidade) e 2) a evidenciação do dinamismo e liberdade presentes na psyché a partir da valorização da ideia de intervalos imanentes às estruturas temporais da consciência (descontinuidade).
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ISSN: | 1808-107X 1984-9206 |