Summary: | Este artigo trata das relações estéticas e sua relevância para criar novas formas de produção de conhecimentos, as quais sejam capazes de preservar a vida. Entende-se que a partir de relações mais sensíveis com tudo o que vive é possível construir outra ética de existência, bem como outras práticas em ciência e em psicologia. A partir de vários autores discute-se sobre as estéticas cotidianas e as possibilidades de ampliar as percepções sobre o mundo. A crítica às práticas científicas modernas faz-se pertinente, neste contexto, enquanto viabiliza a discussão dos moldes de pensamento que perpetuam e fundamentam um projeto de sociedade que não se sustenta na manutenção da vida.
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