Summary: | Este texto trata da constituição estrutural da poética de Tunga. O objetivo é expor a lógica de sua produção plástica. A partir da análise de um certo número de obras, procuramos verificar o modo como o artista compõe seu jogo poético. Percebe-se que ele desenvolveu um vocabulário plástico próprio e recorrente, mas por vezes de sentido ambíguo. Sua produção artística assume diversas formas, mas à fisicalidade de sua obra ele integra uma imagética advinda de narrativas enigmáticas, formando uma engrenagem de associações no campo simbólico. Enfim, seu trabalho é crítico e nos incita a refletir sobre a conexão fundamental entre ser e mundo.
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