Antimonumentos: trabalho de memória e de resistência
Resumo Este ensaio apresenta uma reflexão sobre o fenômeno dos "antimonumentos" que surgiram no final do século XX como uma forma de lidar, pelo viés das artes, com a violência de Estado, como nos casos do nazismo e das ditaduras latino-americanas. Este texto faz inicialmente uma retomada...
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Universidade de São Paulo
2016-04-01
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spelling | doaj.art-6268c06cfb65486c911ca09792f6b2362022-12-21T22:40:25ZengUniversidade de São PauloPsicologia USP1678-51772016-04-01271496010.1590/0103-6564D20150011S0103-65642016000100049Antimonumentos: trabalho de memória e de resistênciaMárcio Seligmann-SilvaResumo Este ensaio apresenta uma reflexão sobre o fenômeno dos "antimonumentos" que surgiram no final do século XX como uma forma de lidar, pelo viés das artes, com a violência de Estado, como nos casos do nazismo e das ditaduras latino-americanas. Este texto faz inicialmente uma retomada da mnemotécnica, ou seja, da antiga "arte da memória", que tem como seu pai mítico Simônides de Ceos, para em seguida apresentar a cena moderna da "arte da memória" sob a rubrica dos antimonumentos. O trabalho apresenta e discute obras de, entre outros artistas, Jochen Gerz, Horst Hoheisel, Andreas Knitz, Marcelo Brodsky e Fulvia Molina.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65642016000100049&lng=en&tlng=enantimonumentosarte de la memoriamnemotécnicaSimónides de Ceosarte y violencia |
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