Regeneração de defeito ósseo crítico após implantação de fosfato de cálcio bifásico (β-fosfato tricálcico/pirofosfato de cálcio) e vidro bioativo fosfatado

Resumo Objetivou-se avaliar novos biomateriais fosfatados para regeneração de defeito ósseo crítico. Distribuíram-se 45 ratos Wistar em três grupos: CON (sem implantação de biomaterial), FCB (grânulos de fosfato de cálcio bifásico: fosfato tricálcico tipo β, β-TCP/pirofosfato de cálcio) e FCB/BV (FC...

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Main Authors: R. S. Almeida, M. H. Prado da Silva, D. Navarro da Rocha, I. I. A. Ribeiro, A. A. Barbosa Júnior, F. B. Miguel, F. P. Rosa
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Cerâmica 2020-05-01
Series:Cerâmica
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description Resumo Objetivou-se avaliar novos biomateriais fosfatados para regeneração de defeito ósseo crítico. Distribuíram-se 45 ratos Wistar em três grupos: CON (sem implantação de biomaterial), FCB (grânulos de fosfato de cálcio bifásico: fosfato tricálcico tipo β, β-TCP/pirofosfato de cálcio) e FCB/BV (FCB/vidro bioativo fosfatado), avaliados aos 15, 45 e 120 dias de pós-operatório. No grupo CON, observaram-se neoformação óssea restrita às bordas ósseas e preenchimento do defeito por delgado tecido conjuntivo fibroso. Em FCB e FCB/BV, os grânulos preencheram toda a extensão do defeito e apresentaram maior fragmentação em FCB/BV. A neoformação óssea foi mais evidente no FCB. De permeio às partículas dos biomateriais formou-se um tecido conjuntivo frouxo, que evoluiu para fibroso em FCB. Os biomateriais desencadearam discreta reação inflamatória crônica granulomatosa, que se tornou inconspícua. Conclui-se que os materiais foram biocompatíveis, atuaram como arcabouços tridimensionais, apresentaram potencial osteocondutor e favoreceram a regeneração óssea, principalmente FCB. A adição do vidro bioativo aumentou a biodegradabilidade de FCB/BV.
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spelling doaj.art-642161d50c604eb59b25c5290a35d5862022-12-21T19:21:52ZengAssociação Brasileira de CerâmicaCerâmica1678-45532020-05-016637811912510.1590/0366-69132020663782707Regeneração de defeito ósseo crítico após implantação de fosfato de cálcio bifásico (β-fosfato tricálcico/pirofosfato de cálcio) e vidro bioativo fosfatadoR. S. Almeidahttps://orcid.org/0000-0001-8359-6345M. H. Prado da SilvaD. Navarro da RochaI. I. A. RibeiroA. A. Barbosa JúniorF. B. MiguelF. P. RosaResumo Objetivou-se avaliar novos biomateriais fosfatados para regeneração de defeito ósseo crítico. Distribuíram-se 45 ratos Wistar em três grupos: CON (sem implantação de biomaterial), FCB (grânulos de fosfato de cálcio bifásico: fosfato tricálcico tipo β, β-TCP/pirofosfato de cálcio) e FCB/BV (FCB/vidro bioativo fosfatado), avaliados aos 15, 45 e 120 dias de pós-operatório. No grupo CON, observaram-se neoformação óssea restrita às bordas ósseas e preenchimento do defeito por delgado tecido conjuntivo fibroso. Em FCB e FCB/BV, os grânulos preencheram toda a extensão do defeito e apresentaram maior fragmentação em FCB/BV. A neoformação óssea foi mais evidente no FCB. De permeio às partículas dos biomateriais formou-se um tecido conjuntivo frouxo, que evoluiu para fibroso em FCB. Os biomateriais desencadearam discreta reação inflamatória crônica granulomatosa, que se tornou inconspícua. Conclui-se que os materiais foram biocompatíveis, atuaram como arcabouços tridimensionais, apresentaram potencial osteocondutor e favoreceram a regeneração óssea, principalmente FCB. A adição do vidro bioativo aumentou a biodegradabilidade de FCB/BV.http://www.scielo.br/pdf/ce/v66n378/1678-4553-ce-66-378-119.pdfbiomateriaisimplantes experimentaisfosfatos de cálcioregeneração óssea
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