PIGMENTOS FOTOSSITETICOS E PRODUÇÃO DE FEIJÃO Vigna ungüiculada L. Walp SOB SALINIDADE E ADUBAÇÃO NITROGENADA

<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Estudaram-se acúmulo de pigmentos foliares e a produção d...

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Bibliographic Details
Main Authors: Guilherme de Freitas Furtado, José Raimundo de Sousa Junior, Diego Azevedo Xavier, Elysson Marcks Gonçalves Andrade, Jônatas Raulino Marques de Sousa
Format: Article
Language:English
Published: Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) 2014-08-01
Series:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
Online Access:http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2900
Description
Summary:<span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Estudaram-se acúmulo de pigmentos foliares e a produção do feijão vigna cv. BRS Pajeú submetidos diferentes níveis de salinidade da água de irrigação e doses de nitrogênio. O experimento foi desenvolvido em lisímetros de drenagem, no período de junho a setembro de 2013 em ambiente protegido da UEAg/CTRN/UFCG. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 5, com três repetições, testando-se cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,9; 1,8; 2,7; 3,6 e 4,5 dS m<sup>-1</sup>) e cinco doses de adubação nitrogenada (70; 100; 130; 160 e 190% da recomendação indicada para ensaio em vaso). Avaliaram-se o teor de clorofila ‘<em>a</em>’ (CL <em>a</em>), teor de clorofila ‘<em>b</em>’ (CL <em>b</em>) teor de clorofila total (CLT), razão clorofila ‘<em>a</em>’ e clorofila ‘<em>b</em>’ (CL <em>a</em>/CL <em>b</em>), teor de carotenóides (CAT), o conteúdo relativo de água (CRA), </span><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">florescimento inicial (FI), o número de flores por planta (NFP), a taxa de abortamento (TA), o número de grãos por vagens (NGV) e o número de grãos por planta (NGP)</span><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">. O teor de CL <em>a</em> não foi influenciada pelos tratamentos aplicados, sendo em média 13,66 µg g<sup>-1</sup> MF<sup>-1</sup>. A irrigação com água salina proporcionou redução no teor de CL <em>b</em>, CLT, CL <em>a</em>/CL <em>b</em>, CAT e o CRA. A adubação nitrogenada promoveu decréscimo da razão CL <em>a</em>/CL <em>b</em>. </span><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">A salinidade retardou o florescimento inicial, reduziu o número de flores por planta, o número de grãos por vagem e o número de grãos por planta. A taxa de abortamento de flores foi elevada com o incremento da condutividade elétrica da água. O nitrogênio proporcionou efeito significativo para o número de grãos por vagem. Não houve interação entre a salinidade da água de irrigação e a fertilização nitrogenada para nenhuma variável analisada.</span>
ISSN:1981-8203