Força muscular de membros inferiores em mulheres com artrite reumatoide e mulheres sem a doença: há diferença?
RESUMO A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica, crônica, que acomete preferencialmente a membrana sinovial das articulações. Dentre as qualidades de aptidão física que podem ser reduzidas em indivíduos com AR merece destaque a força muscular, que está diretamente relacionada à...
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade de São Paulo
2018-12-01
|
| Series: | Fisioterapia e Pesquisa |
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| Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502018000400364&tlng=en |
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| author | Ana Carolina Pereira Nunes Pinto Jamil Natour Império Lombardi Junior |
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| description | RESUMO A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica, crônica, que acomete preferencialmente a membrana sinovial das articulações. Dentre as qualidades de aptidão física que podem ser reduzidas em indivíduos com AR merece destaque a força muscular, que está diretamente relacionada à capacidade de realização de todas as atividades da vida diária, desde as mais simples até as mais complexas. O objetivo deste estudo foi avaliar a força muscular de membros inferiores de mulheres com AR. Métodos: 17 voluntárias com AR (das classes funcionais I, II e III) e 17 sem a doença, com idade média de 54,7+6,63 anos, foram submetidas ao teste de uma repetição máxima para avaliar a força muscular de flexores e extensores de joelho e de abdutores e adutores de quadril. Utilizou-se o teste τ para analisar os dados, sendo considerados estatisticamente significativos os níveis de α <0,05. Em todas as avaliações o grupo de mulheres com AR apresentou valores inferiores quando comparados ao grupo sem a doença. No entanto não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Os níveis descritivos obtidos da comparação entre a força muscular dos grupos foram: para extensores de joelho, p=0,224; flexores de joelho, p=0,467; abdutores de quadril, p=0,190; e adutores de quadril, p=0,127. A força muscular de membros inferiores não difere entre mulheres com AR (das classes funcionais I, II e III) e mulheres sem a doença. |
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 2316-9117 |
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| publishDate | 2018-12-01 |
| publisher | Universidade de São Paulo |
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| series | Fisioterapia e Pesquisa |
| spelling | doaj.art-6637b7808eec43f79b5eaf5ba568c18d2022-12-21T21:19:50ZengUniversidade de São PauloFisioterapia e Pesquisa2316-91172018-12-0125436436810.1590/1809-2950/17000125042018Força muscular de membros inferiores em mulheres com artrite reumatoide e mulheres sem a doença: há diferença?Ana Carolina Pereira Nunes PintoJamil NatourImpério Lombardi JuniorRESUMO A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica, crônica, que acomete preferencialmente a membrana sinovial das articulações. Dentre as qualidades de aptidão física que podem ser reduzidas em indivíduos com AR merece destaque a força muscular, que está diretamente relacionada à capacidade de realização de todas as atividades da vida diária, desde as mais simples até as mais complexas. O objetivo deste estudo foi avaliar a força muscular de membros inferiores de mulheres com AR. Métodos: 17 voluntárias com AR (das classes funcionais I, II e III) e 17 sem a doença, com idade média de 54,7+6,63 anos, foram submetidas ao teste de uma repetição máxima para avaliar a força muscular de flexores e extensores de joelho e de abdutores e adutores de quadril. Utilizou-se o teste τ para analisar os dados, sendo considerados estatisticamente significativos os níveis de α <0,05. Em todas as avaliações o grupo de mulheres com AR apresentou valores inferiores quando comparados ao grupo sem a doença. No entanto não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Os níveis descritivos obtidos da comparação entre a força muscular dos grupos foram: para extensores de joelho, p=0,224; flexores de joelho, p=0,467; abdutores de quadril, p=0,190; e adutores de quadril, p=0,127. A força muscular de membros inferiores não difere entre mulheres com AR (das classes funcionais I, II e III) e mulheres sem a doença.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502018000400364&tlng=enArtrite ReumatoideForça MuscularExtremidade Inferior |
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