Experiências e rede de apoio de estudantes de Enfermagem durante o período de infecção pelo SARS-CoV-2

Objetivo: apreender como estudantes de enfermagem experienciaram a infecção pelo SARS-COV-2.  Método: estudo descritivo, que adotou como referencial a teoria da adaptação de Callista Roy.  Os dados foram coletados entre novembro/2021 e maio/2022, mediante entrevistas remotas e presenciais, audiogra...

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Main Authors: Mislaine Casagrande de Lima Lopes, Andre Inácio da Silva, Mariana Enumo Balestre, Lara Gabriely dos Santos Estevam, Beatriz Jorge Oliveira Gomes, Mayckel da Silva Barreto, Luciano Marques dos Santos, Sonia Silva Marcon
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Minas Gerais 2024-02-01
Series:REME: Revista Mineira de Enfermagem
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description Objetivo: apreender como estudantes de enfermagem experienciaram a infecção pelo SARS-COV-2.  Método: estudo descritivo, que adotou como referencial a teoria da adaptação de Callista Roy.  Os dados foram coletados entre novembro/2021 e maio/2022, mediante entrevistas remotas e presenciais, audiogravadas com 15 estudantes selecionadas por conveniência e submetidos a análise de conteúdo, modalidade temática. Resultados: as participantes foram todas do sexo feminino, as quais durante o período de infecção com o SARS-CoV-2,  vivenciaram diferentes necessidades e para suprí-las, acionaram o modo adaptativo fisiológico, função na vida real e interdependência. A rede informal (familiares, amigos, vizinhos e membros da igreja) ofertou apoio instrumental, informacional, emocional e espiritual, sobretudo por telefone e aplicativos de mensagens. O apoio da rede formal (serviços e profissionais de saúde) foi percebido como insuficiente e, por vezes, desumano.  Conclusão: A família, mesmo quando distante, constituiu a principal fonte de apoio. A atuação do sistema de saúde foi limitada à prestação de assistência pontual e repasse de orientações sobre cuidados, e considerada falha em algumas situações.  
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spelling doaj.art-664f4e0436b8467b9d259683307f95cf2024-02-09T16:17:07ZengUniversidade Federal de Minas GeraisREME: Revista Mineira de Enfermagem1415-27622316-93892024-02-012810.35699/2316-9389.2023.46288Experiências e rede de apoio de estudantes de Enfermagem durante o período de infecção pelo SARS-CoV-2Mislaine Casagrande de Lima Lopes0Andre Inácio da Silva1Mariana Enumo Balestre2Lara Gabriely dos Santos Estevam3Beatriz Jorge Oliveira Gomes4Mayckel da Silva Barreto5Luciano Marques dos Santos6Sonia Silva Marcon7Universidade Estadual de Maringá - UEM,Escola de Enfermagem. Maringá, PR - Brasil. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Departamento de Saúde Pública, Mestrando em Saúde Coletiva. Santa Catarina, SC - Brasil. Universidade Estadual de Maringá - UEM, Escola de Enfermagem. Maringá, PR - Brasil. Universidade Estadual de Maringá - UEM, Escola de Enfermagem. Maringá, PR - Brasil.Universidade Estadual de Maringá - UEM, Escola de Enfermagem. Maringá, PR - Brasil.Universidade Estadual de Maringá - UEM, Escola de Enfermagem. Maringá, PR - Brasil. Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, Escola de Enfermagem. Feira de Santana, BA -Brasil. Universidade Estadual de Maringá - UEM, Escola de Enfermagem. Maringá, PR - Brasil. Objetivo: apreender como estudantes de enfermagem experienciaram a infecção pelo SARS-COV-2.  Método: estudo descritivo, que adotou como referencial a teoria da adaptação de Callista Roy.  Os dados foram coletados entre novembro/2021 e maio/2022, mediante entrevistas remotas e presenciais, audiogravadas com 15 estudantes selecionadas por conveniência e submetidos a análise de conteúdo, modalidade temática. Resultados: as participantes foram todas do sexo feminino, as quais durante o período de infecção com o SARS-CoV-2,  vivenciaram diferentes necessidades e para suprí-las, acionaram o modo adaptativo fisiológico, função na vida real e interdependência. A rede informal (familiares, amigos, vizinhos e membros da igreja) ofertou apoio instrumental, informacional, emocional e espiritual, sobretudo por telefone e aplicativos de mensagens. O apoio da rede formal (serviços e profissionais de saúde) foi percebido como insuficiente e, por vezes, desumano.  Conclusão: A família, mesmo quando distante, constituiu a principal fonte de apoio. A atuação do sistema de saúde foi limitada à prestação de assistência pontual e repasse de orientações sobre cuidados, e considerada falha em algumas situações.   https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/46288Estudantes de EnfermagemSARS-CoV-2Rede SocialInfecções por CoronavírusUniversidadesTeorias de Enfermagem
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