Análogos de carne
Visto que o interesse por análogos de carne aumentou devido ao crescimento da população que adere dietas à base de plantas, o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão narrativa sobre análogos de carne empregando subprodutos vegetais e identificar quais produtos pertencentes desta catego...
Main Authors: | , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estadual de Campinas
2021-12-01
|
Series: | Revista Segurança Alimentar e Nutricional |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8665640 |
_version_ | 1819278473181528064 |
---|---|
author | Nicoly Chagas de Araujo Graziela Brusch Brinques Poliana Deyse Gurak |
author_facet | Nicoly Chagas de Araujo Graziela Brusch Brinques Poliana Deyse Gurak |
author_sort | Nicoly Chagas de Araujo |
collection | DOAJ |
description |
Visto que o interesse por análogos de carne aumentou devido ao crescimento da população que adere dietas à base de plantas, o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão narrativa sobre análogos de carne empregando subprodutos vegetais e identificar quais produtos pertencentes desta categoria são encontrados comercialmente no Brasil. Para isso, artigos sobre esse tema foram pesquisados em bases de dados científicas e, com a ferramenta Google Shopping, buscou-se análogos de carne disponíveis comercialmente no Brasil. Como resultado, encontrou-se 20 análogos de carne disponíveis comercialmente no mercado brasileiro. Ao analisar a composição nutricional destes produtos observou-se que as proteínas variaram de 1,9 até 50 g/100 g, os carboidratos variaram de 0 até 97 g/100 g, os lipídeos variaram de 1,8 a 15,8 g/100 g, e as calorias variaram de 59 a 615 kcal/100 g. Na lista de ingredientes observou-se insumos como ervilha, proteína de soja, grão-de-bico e feijão preto sendo usados como substitutos de proteínas animais, porém nenhum insumo caracterizado como subproduto. Em contrapartida, na literatura observou-se dois estudos brasileiros que utilizaram subproduto (fibra de caju) para elaboração de análogos de carne. Isso demonstra potencialidade e necessidade de maior investigação científica de subprodutos vegetais utilizados como ingrediente majoritário para aplicação em produtos alimentícios que estão em crescimento conforme o interesse da população, como os análogos de carne.
|
first_indexed | 2024-12-24T00:12:34Z |
format | Article |
id | doaj.art-67403eece6814aa1a91518ecaeb93838 |
institution | Directory Open Access Journal |
issn | 2316-297X |
language | Portuguese |
last_indexed | 2024-12-24T00:12:34Z |
publishDate | 2021-12-01 |
publisher | Universidade Estadual de Campinas |
record_format | Article |
series | Revista Segurança Alimentar e Nutricional |
spelling | doaj.art-67403eece6814aa1a91518ecaeb938382022-12-21T17:24:51ZporUniversidade Estadual de CampinasRevista Segurança Alimentar e Nutricional2316-297X2021-12-01280010.20396/san.v28i00.8665640Análogos de carneNicoly Chagas de Araujo0Graziela Brusch Brinques1Poliana Deyse Gurak2Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto AlegreUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto AlegreUniversidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre Visto que o interesse por análogos de carne aumentou devido ao crescimento da população que adere dietas à base de plantas, o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão narrativa sobre análogos de carne empregando subprodutos vegetais e identificar quais produtos pertencentes desta categoria são encontrados comercialmente no Brasil. Para isso, artigos sobre esse tema foram pesquisados em bases de dados científicas e, com a ferramenta Google Shopping, buscou-se análogos de carne disponíveis comercialmente no Brasil. Como resultado, encontrou-se 20 análogos de carne disponíveis comercialmente no mercado brasileiro. Ao analisar a composição nutricional destes produtos observou-se que as proteínas variaram de 1,9 até 50 g/100 g, os carboidratos variaram de 0 até 97 g/100 g, os lipídeos variaram de 1,8 a 15,8 g/100 g, e as calorias variaram de 59 a 615 kcal/100 g. Na lista de ingredientes observou-se insumos como ervilha, proteína de soja, grão-de-bico e feijão preto sendo usados como substitutos de proteínas animais, porém nenhum insumo caracterizado como subproduto. Em contrapartida, na literatura observou-se dois estudos brasileiros que utilizaram subproduto (fibra de caju) para elaboração de análogos de carne. Isso demonstra potencialidade e necessidade de maior investigação científica de subprodutos vegetais utilizados como ingrediente majoritário para aplicação em produtos alimentícios que estão em crescimento conforme o interesse da população, como os análogos de carne. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8665640SubprodutosAnálogos de carneSustentabilidadeDietas à base de plantasDietas vegetarianas |
spellingShingle | Nicoly Chagas de Araujo Graziela Brusch Brinques Poliana Deyse Gurak Análogos de carne Revista Segurança Alimentar e Nutricional Subprodutos Análogos de carne Sustentabilidade Dietas à base de plantas Dietas vegetarianas |
title | Análogos de carne |
title_full | Análogos de carne |
title_fullStr | Análogos de carne |
title_full_unstemmed | Análogos de carne |
title_short | Análogos de carne |
title_sort | analogos de carne |
topic | Subprodutos Análogos de carne Sustentabilidade Dietas à base de plantas Dietas vegetarianas |
url | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8665640 |
work_keys_str_mv | AT nicolychagasdearaujo analogosdecarne AT grazielabruschbrinques analogosdecarne AT polianadeysegurak analogosdecarne |