Correlation between fatigue and self-esteem in patients with multiple sclerosis Correlação entre gravidade da fadiga e baixa estima na esclerose múltipla

OBJECTIVE: To assess the possible association of fatigue with self-esteem in multiple sclerosis (MS) patients. METHOD: Thirty patients were prospectively assessed. None of them presented moderate or severe depression or anxiety and their degree of disability was low (EDSS<3.5). They had been clin...

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Main Authors: Yára Dadalti Fragoso, Érika Oliveira da Silva, Alessandro Finkelsztejn
Format: Article
Language:English
Published: Academia Brasileira de Neurologia (ABNEURO) 2009-09-01
Series:Arquivos de Neuro-Psiquiatria
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Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2009000500007
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description OBJECTIVE: To assess the possible association of fatigue with self-esteem in multiple sclerosis (MS) patients. METHOD: Thirty patients were prospectively assessed. None of them presented moderate or severe depression or anxiety and their degree of disability was low (EDSS<3.5). They had been clinically stable for at least three months and had been receiving the same medication for at least six months. Socioeconomic level was assessed. Severity of fatigue and self-esteem were evaluated using specific, validated scales. Patients with moderate to severe anxiety and/or depression were excluded. RESULTS: Low self-esteem correlated with fatigue (p=0.01), but not with any other variables, such as age, gender, EDSS, MS duration, number of relapses, mild depression and/or anxiety. CONCLUSION: Greater severity of fatigue in MS correlates with low self-esteem, thus suggesting that this chronic complaint that affects so many patients can interfere with the way in which they see and value themselves.<br>OBJETIVO: Avaliar a possível associação entre fadiga e autoestima em pacientes com esclerose múltipla (EM). MÉTODO: Trinta pacientes foram avaliados de forma prospectiva. Nenhum deles apresentava depressão ou ansiedade moderada ou grave, e o grau de incapacidade foi baixo (EDSS<3,5). Eles estavam clinicamente estáveis por pelo menos três meses e estavam recebendo a mesma medicação por pelo menos seis meses. O nível socioeconômico foi avaliado. A gravidade da fadiga e a autoestima foram avaliadas pelo uso de escalas especificas e validadas. Pacientes com ansiedade e/ou depressão moderadas ou graves foram excluídos. RESULTADOS: Baixa autoestima se mostrou correlacionada com fadiga (p=0,01), porém não relacionada a qualquer outra variável, como sexo, idade, EDSS, duração da EM, número se surtos, depressão e/ou ansiedade leves. CONCLUSÃO: Maior gravidade de fadiga na EM se correlaciona com baixa autoestima, sugerindo assim que esta queixa crônica que afeta tantos pacientes pode interferir com a maneira pela qual eles se vêem e se valorizam.
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