OS REGIMES POLÍTICOS E O LUGAR DA MULTIDÃO EM BENEDICTUS DE SPINOZA
Em sua fi losofi a política, Benedictus de Spinoza (1632-1677) defende a ideia de um Estado livre, resultado da união da potências dos indivíduos, os quais formam assim, um sujeito político coletivo, a multidão, real detentora do poder. O presente artigo tem como objetivo abordar a análise spinozana...
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| Materiálatiipa: | Artihkal |
| Giella: | English |
| Almmustuhtton: |
Editora Uece
2021-07-01
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| Ráidu: | Polymatheia |
| Fáttát: | |
| Liŋkkat: | https://revistas.uece.br/index.php/revistapolymatheia/article/view/5919 |
| Čoahkkáigeassu: | Em sua fi losofi a política, Benedictus de Spinoza (1632-1677) defende a ideia de um Estado livre, resultado da união da potências dos indivíduos, os quais formam assim, um sujeito político coletivo, a multidão, real detentora do poder. O presente artigo tem como objetivo abordar a análise spinozana acerca das formas de governo, seus fundamentos e condições para consolidação, de maneira a chegar àquele que melhor garante o exercício do poder da multidão. Para tanto, utilizaremos as seguintes obras de Spinoza: Ética (1677), Tratado Teológico-Político (1670) e Tratado Político (1677).
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| ISSN: | 1984-9575 |