O Sínodo para a Amazônia: um sínodo marcado pela escuta e pela alteridade
Este artigo representa uma contribuição direta dos trabalhos sinodais, desde o Círculo de Língua Portuguesa “A” em que o autor participou, como primeiro pentecostal presente num Sínodo, na qualidade de delegado fraterno. Donde o estilo de reflexão aberta, com enfoques diferentes e convergentes, teci...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
2019-12-01
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Series: | Pistis & Praxis: Teologia e Pastoral |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.pucpr.br/index.php/pistispraxis/article/view/25944 |
Summary: | Este artigo representa uma contribuição direta dos trabalhos sinodais, desde o Círculo de Língua Portuguesa “A” em que o autor participou, como primeiro pentecostal presente num Sínodo, na qualidade de delegado fraterno. Donde o estilo de reflexão aberta, com enfoques diferentes e convergentes, tecida há poucas horas do encerramento dos trabalhos sinodais. De início, o autor retoma Michel De Certeau com sua proposta sobre a alteridade e o diálogo, no intento de superar atitudes colonizadores face às culturas, tão diversas. Do pensador Certeau ao papa Francisco dá-se uma longa conexão entre jesuítas, com a peculiaridade do segundo como o primeiro pontífice latino-americano, na história da Igreja Católica. Fato que o autor destaca como “conditio sine qua non” para a proposta, método, abordagem e resultados característicos do Sínodo para a Amazônia. Considerando a convicção ecumênica do Papa (em sintonia com o Concílio Vaticano II) e a presença pentecostal no território amazônico, o autor respondeu ao convite de participar do Sínodo como delegado fraterno pentecostal, enfatizando a teologia da amizade como disposição de encontro e diálogo com a Igreja Católica. |
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ISSN: | 1984-3755 2175-1838 |