Summary: | Seguindo os comentários de Gilbert Durand sobre a pertinência de reorganizar suas estruturas do imaginário, discute-se a dinamização e a organização de macroimagens constituídas pelos símbolos representativos do grande Mal (os vários tipos de morte e o medo da passagem do tempo), assim como a redistribuição dos conjuntos de imagens em três regimes: diurno, noturno e crepuscular. A operacionalidade desses regimes é exemplificada na análise da narrativa de uma menina de 8 anos, cujo objetivo é definir o sentido da identidade feminina. O exame do trajeto de seu imaginário revela a percepção da negatividade tradicionalmente dada à imagem feminina e descreve sua mobilização para se reconhecer euforicamente como mulher
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