A apropriação ecológica de seringais na Amazônia e a advocacia das rubber plantations
Visões conflitantes de meio ambiente e propriedade marcaram a história da apropriação dos seringais de 1840 até às primeiras décadas do séc. XX. A apropriação ecológica local - na qual terra significava floresta e o número economicamente lucrativo de seringueiras definia o tamanho e os contornos da...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
2004-12-01
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Series: | Revista de História |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18988 |
Summary: | Visões conflitantes de meio ambiente e propriedade marcaram a história da apropriação dos seringais de 1840 até às primeiras décadas do séc. XX. A apropriação ecológica local - na qual terra significava floresta e o número economicamente lucrativo de seringueiras definia o tamanho e os contornos da propriedade seringueira - colidiu com o sentido científico-territorial da terra: apenas um solo a ser desmatado para a monocultura, sendo a propriedade definida por sua extensão. Os promotores das plantations associaram-nas a civilidade e os seringais a incivilidade e primitivismo, ofuscando a complexa combinação de percepção ecológica da natureza com concepções modernas de propriedade e de terra que caracterizava os seringais. |
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ISSN: | 0034-8309 2316-9141 |