Vulnerabilidade de mulheres à Aids: estudo da mortalidade segundo anos potenciais de vida perdidos

Estudo epidemiológico, descritivo e temporal. Descreve a mortalidade feminina por AIDS nos 17 Departamentos Regionais de Saúde (DRS) do Estado de São Paulo, por meio dos Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) e identifica relações entre ocorrência de morte precoce por AIDS e condições de vida. Os...

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Main Authors: Maiky Carneiro da Silva Prata, Lúcia Yasuko Izumi Nichiata, Renata Ferreira Takahashi, Maria Rita Bertolozzi
Format: Article
Language:English
Published: Centro Universitário São Camilo 2009-10-01
Series:O Mundo da Saúde
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Online Access:https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/661
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spelling doaj.art-6b8e67e7e68345aea3fea876c61cdb222023-10-05T21:26:38ZengCentro Universitário São CamiloO Mundo da Saúde0104-78091980-39902009-10-01334Vulnerabilidade de mulheres à Aids: estudo da mortalidade segundo anos potenciais de vida perdidosMaiky Carneiro da Silva Prata0Lúcia Yasuko Izumi Nichiata1Renata Ferreira Takahashi2Maria Rita Bertolozzi3Enfermeiro. Departamento de Epidemiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina. Pronto-Socorro Central do Município de Diadema.Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da USP.Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da USP.Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da USP. Estudo epidemiológico, descritivo e temporal. Descreve a mortalidade feminina por AIDS nos 17 Departamentos Regionais de Saúde (DRS) do Estado de São Paulo, por meio dos Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) e identifica relações entre ocorrência de morte precoce por AIDS e condições de vida. Os dados foram extraídos da base do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Foram estudadas 16.973 mulheres, com idades entre 15 e 69 anos, que faleceram no período de 01/01/1985 a 31/12/2006. Foi calculado o APVP e a taxa (TAPVP) para os 17 DRS. Utilizou-se o Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) e os Anos de Estudos Concluídos (AEC) como indicadores sociais. Houve redução de óbitos por AIDS a partir de 1996, predominância de baixa escolaridade e aumento da sobrevida. Não se observou relação direta entre IPRS, TAPVP e IPVS. Considerando os baixos indicadores sociais como determinantes da mortalidade precoce, se evidencia a necessidade de aperfeiçoamento das estratégias de controle da AIDS entre mulheres paulistas. https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/661AIDS. Mulher - mortalidade. Mulher - condições de vida.
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