COMO SER FUNDACIONALISTA NEOCLÁSSICO QUANTO À JUSTIFICAÇÃO EPISTÊMICA

Este artigo tem como objetivo mostrar que, apesar de suas diferenças teóricas, as teorias internalistas da justificação fundacional, propostas por defensores do fundacionalismo contemporâneo de inspiração cartesiana denominado “neoclássico”, têm na noção de consciência direta sua pedra angular quand...

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Main Author: Kátia M. Etcheverry M. Etcheverry
Format: Article
Language:English
Published: Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS 2014-04-01
Series:Revista de Filosofia
Online Access:https://periodicos.pucpr.br/index.php/aurora/article/view/592
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issn 0104-4443
1980-5934
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spelling doaj.art-6cd5e36e35974d0bacbdd0bc874430d72024-02-02T20:20:09ZengEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista de Filosofia0104-44431980-59342014-04-01263958160710.7213/aurora.26.039.DS.06592COMO SER FUNDACIONALISTA NEOCLÁSSICO QUANTO À JUSTIFICAÇÃO EPISTÊMICAKátia M. Etcheverry M. Etcheverry0Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulEste artigo tem como objetivo mostrar que, apesar de suas diferenças teóricas, as teorias internalistas da justificação fundacional, propostas por defensores do fundacionalismo contemporâneo de inspiração cartesiana denominado “neoclássico”, têm na noção de consciência direta sua pedra angular quando procuram fornecer uma explicação de como a justificação de crenças básicas pode ser não inferencial e infalível, constituindo assim a base especialmente forte que, em sua concepção, é condição para o sucesso da posição fundacionalista. Essas teorias compartilham também o desafio de explicar como essa consciência direta pode desempenhar o papel epistêmico a ela atribuído, que constitui um aspecto teórico particularmente obscuro em todas essas teorias, sobre o qual procuramos lançar alguma luz.https://periodicos.pucpr.br/index.php/aurora/article/view/592
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