O uso de praças públicas como espaço não formal de educação
Dentre os desafios para a implantação da escola de tempo integral no Brasil, está a falta de espaço físico nas escolas. O Plano Nacional de Educação (2014-2024) propõe como uma das estratégias para a resolução desta questão, a articulação da escola com os diferentes espaços educativos, culturais e e...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade do Estado de Mato Grosso
2018-01-01
|
Series: | Revista Educação, Cultura e Sociedade |
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author | Ailton Jesus Dinardi Allyson H. Souza Feiffer Heitor Estella Felippelli |
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description | Dentre os desafios para a implantação da escola de tempo integral no Brasil, está a falta de espaço físico nas escolas. O Plano Nacional de Educação (2014-2024) propõe como uma das estratégias para a resolução desta questão, a articulação da escola com os diferentes espaços educativos, culturais e esportivos, alinhando educação formal com educação em espaço não formal, ou seja, fora dos muros da escola. Com o intuito de contribuir com este processo, se iniciou em 2015 um projeto de extensão, na forma de oficinas para o ensino de ciências, nas dependências da Praça do Parcão (Praça Dom Pedro II) no município de Uruguaiana-RS, tendo como um dos objetivos, contribuir com a implantação da escola de tempo integral oferecendo atividades educativas em espaços não formais. Nas análises das avaliações dos educandos, se observa que a metodologia de ensino proporcionou aprendizagem, contribuiu com a formação dos alunos, que os temas explorados durante as atividades despertam o interesse, contribuem com a mudança dos olhares sobre a praça e agregam conhecimentos. Estes resultados corroboram com a possibilidade de utilização dos espaços públicos (praças) como ferramenta para o processo de ensino-aprendizagem. |
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spelling | doaj.art-6cdf7c68751c4ddd87ab75f32d88f5d52022-12-22T03:31:04ZengUniversidade do Estado de Mato GrossoRevista Educação, Cultura e Sociedade2237-16482018-01-0181O uso de praças públicas como espaço não formal de educaçãoAilton Jesus Dinardi0Allyson H. Souza Feiffer1Heitor Estella Felippelli2Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPAUniversidade Federal do Pampa - UNIPAMPAUniversidade Federal do Pampa - UNIPAMPADentre os desafios para a implantação da escola de tempo integral no Brasil, está a falta de espaço físico nas escolas. O Plano Nacional de Educação (2014-2024) propõe como uma das estratégias para a resolução desta questão, a articulação da escola com os diferentes espaços educativos, culturais e esportivos, alinhando educação formal com educação em espaço não formal, ou seja, fora dos muros da escola. Com o intuito de contribuir com este processo, se iniciou em 2015 um projeto de extensão, na forma de oficinas para o ensino de ciências, nas dependências da Praça do Parcão (Praça Dom Pedro II) no município de Uruguaiana-RS, tendo como um dos objetivos, contribuir com a implantação da escola de tempo integral oferecendo atividades educativas em espaços não formais. Nas análises das avaliações dos educandos, se observa que a metodologia de ensino proporcionou aprendizagem, contribuiu com a formação dos alunos, que os temas explorados durante as atividades despertam o interesse, contribuem com a mudança dos olhares sobre a praça e agregam conhecimentos. Estes resultados corroboram com a possibilidade de utilização dos espaços públicos (praças) como ferramenta para o processo de ensino-aprendizagem.http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/educacao/article/view/3053/2169Espaço não-formalEnsino de ciênciasPraças públicas |
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