A SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1992 REVISITADA PELA DRAMATURGIA DE CARLOS QUEIROZ TELES, SOB A DIREÇÃO DE FERNANDO PEIXOTO, NO CONTEXTO DA RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA (1972)

Este artigo analisa o Teatro da Resistência, predominante no decorrer da década de 1970. Nessas circunstâncias, diversos artistas que permaneceram no país, em situação de legalidade, passaram a travar uma intensa luta político-cultural. Um exemplo disso encontra-se na trajetória do Teatro São Pedro...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Rosangela Patriota, Alcides Freire Ramos
Format: Article
Language:English
Published: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Departamento de História 2022-05-01
Series:Projeto História
Subjects:
Online Access:https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/56837
Description
Summary:Este artigo analisa o Teatro da Resistência, predominante no decorrer da década de 1970. Nessas circunstâncias, diversos artistas que permaneceram no país, em situação de legalidade, passaram a travar uma intensa luta político-cultural. Um exemplo disso encontra-se na trajetória do Teatro São Pedro, administrado por Maurício e Beatriz Segall, que se cercaram dos diretores Fernando Peixoto e Gianni Ratto, do dramaturgo Carlos Queiroz Telles e dos atores Celso Frateschi, Denise Del Vecchio, Edson Santana, entre outros. Esse artigo mostra como essa equipe foi capaz de ressignificar as comemorações dos 50 anos da Semana de Arte Moderna (1972).
ISSN:0102-4442
2176-2767