Lives e redes sociais:
O cenário vivido no mundo devido a pandemia da COVID-19 afetou o ensino, principalmente nas escolas públicas, que antes já enfrentavam dificuldades relativas à infraestrutura, bem como em suas práticas pedagógicas. Nesse novo contexto, o Ensino Remoto Emergencial fez com que escolas, professores e...
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual de Alagoas
2022-10-01
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Series: | Diversitas Journal |
Subjects: | |
Online Access: | https://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/2237 |
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author | Laura Echer Barbieri Thaís Lazzari Tatiane Pacheco Fernandes Vera Lucia Bobrowski Francele de Abreu Carlan |
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O cenário vivido no mundo devido a pandemia da COVID-19 afetou o ensino, principalmente nas escolas públicas, que antes já enfrentavam dificuldades relativas à infraestrutura, bem como em suas práticas pedagógicas. Nesse novo contexto, o Ensino Remoto Emergencial fez com que escolas, professores e alunos migrassem para os meios digitais, provocando grandes desafios, considerando os conhecimentos restritos relacionados ao uso das tecnologias, acessibilidade e condições básicas de equipamentos e estrutura. As escolas públicas municipais de Pelotas/RS estão desde o início da pandemia sem o uso de plataformas formais de ensino, acarretando no distanciamento dos alunos das instituições escolares e, consequentemente, diminuindo o vínculo entre discentes e professores. Este artigo visa relatar a experiência na organização de uma atividade síncrona no formato Live de conceitos de Biologia, sua contribuição para minimizar as lacunas do ensino remoto emergencial e aproximar os alunos da escola. O formato Live para aulas de revisão teve grande importância para a comunidade escolar, pois sem uma plataforma formal de ensino, este foi um modo de realizar atividades síncronas com os alunos, indicando que intervenções simples podem minimizar as lacunas e os obstáculos que a pandemia ocasionou à educação básica.
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issn | 2525-5215 |
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publisher | Universidade Estadual de Alagoas |
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spelling | doaj.art-6d429888266443458771b037704f46dd2022-12-22T03:30:45ZengUniversidade Estadual de AlagoasDiversitas Journal2525-52152022-10-017410.48017/dj.v7i4.2237Lives e redes sociais: Laura Echer Barbieri0Thaís Lazzari1Tatiane Pacheco Fernandes2Vera Lucia Bobrowski3Francele de Abreu CarlanUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de Pelotas - UFPelColégio Municipal PelotenseUniversidade Federal de Pelotas - UFPel O cenário vivido no mundo devido a pandemia da COVID-19 afetou o ensino, principalmente nas escolas públicas, que antes já enfrentavam dificuldades relativas à infraestrutura, bem como em suas práticas pedagógicas. Nesse novo contexto, o Ensino Remoto Emergencial fez com que escolas, professores e alunos migrassem para os meios digitais, provocando grandes desafios, considerando os conhecimentos restritos relacionados ao uso das tecnologias, acessibilidade e condições básicas de equipamentos e estrutura. As escolas públicas municipais de Pelotas/RS estão desde o início da pandemia sem o uso de plataformas formais de ensino, acarretando no distanciamento dos alunos das instituições escolares e, consequentemente, diminuindo o vínculo entre discentes e professores. Este artigo visa relatar a experiência na organização de uma atividade síncrona no formato Live de conceitos de Biologia, sua contribuição para minimizar as lacunas do ensino remoto emergencial e aproximar os alunos da escola. O formato Live para aulas de revisão teve grande importância para a comunidade escolar, pois sem uma plataforma formal de ensino, este foi um modo de realizar atividades síncronas com os alunos, indicando que intervenções simples podem minimizar as lacunas e os obstáculos que a pandemia ocasionou à educação básica. https://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/2237EducaçãoCovid-19Residência pedagógicaStreaming |
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